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Agronegócio

Expoingá destaca tecnologias e negócios que impulsionam o agro

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A cidade de Maringá (430 km da capital, Curitiba), no Paraná, vai promover esta semana a sua Expoingá 2025, com a expectativa de movimentar mais de R$ 1 bilhão em negócios e atrair visitantes de diversos estados e países – em 2024, a feira recebeu representantes de 22 estados brasileiros e 13 países.

Reconhecida como uma das principais feiras do agro no país, a Expoingá reúne produtores rurais, cooperativas, pesquisadores, empresas de máquinas e insumos, além de representantes do mercado nacional e internacional, a feira será realizada entre os dias 8 e 18 de maio.

Com foco em tecnologia, inovação e geração de negócios, a Expoingá terá como destaque uma exposição de máquinas agrícolas com inteligência artificial, soluções em agricultura de precisão, sensores de monitoramento, biotecnologia aplicada e automação de processos produtivos. Também estão previstos eventos técnicos sobre digitalização no campo, sustentabilidade, gestão e estratégias para o aumento da produtividade.

O setor pecuário ocupará espaço relevante na edição deste ano. Estão confirmados mais de 5 mil animais em exposição no Parque Internacional de Exposições de Maringá, além de dez leilões e provas técnicas como a Prova de Ganho de Peso da raça Nelore. Também estão previstas exposições nacionais das raças Charolês e Texel e o retorno das raças Angus e Ultrablack. A feira reforça o papel do Paraná e da região Sul como polos de excelência em genética e produção de proteína animal.

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A programação inclui exposições de máquinas agrícolas, soluções digitais para o campo, debates técnicos, leilões e julgamentos de animais. O evento contará com mais de 5 mil animais em exposição, além da realização da Prova de Ganho de Peso da raça Nelore, exposições nacionais das raças Charolês e Texel, e o retorno das raças Angus e Ultrablack. A pecuária de corte e leite terá destaque na programação, com leilões e oportunidades de comercialização voltadas ao melhoramento genético.

A Expoingá também abre espaço para discussões sobre agricultura de precisão, automação de processos, sustentabilidade e novas ferramentas de gestão no campo. O evento é organizado no Parque Internacional de Exposições de Maringá, cidade que se consolida como polo de inovação no agronegócio.

SERVIÇO

08/05 (quinta-feira)
• Abertura da Arena: 19h30
• Show: 22h30 – Zé Neto e Cristiano

09/05 (sexta-feira)
• Abertura da Arena: 19h30
• Show: 22h30 – Luan Santana

10/05 (sábado)
• Abertura da Arena: 19h30
• Show: 22h30 – Simone Mendes

11/05 (domingo)
• Abertura da Arena: 19h30
• 1º Show: 22h30 – Rio Negro & Solimões
• 2º Show: 00h30 – Hugo & Guilherme

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12/05 (segunda-feira – Show Gratuito)
• Abertura da Arena: 17h
• Início do Show: 20h – Duda Bertelli e Luan Pereira (em comemoração ao aniversário de Maringá)

13/05 (terça-feira – Show Gratuito)
• Abertura da Arena: 17h
• Início do Show: 19h – Padre Reginaldo Manzotti

15/05 (quinta-feira)
• Abertura da Arena: 19h30
• 1º Show: 22h30 – Lauana Prado
• 2º Show: 00h30 – Matuê

16/05 (sexta-feira)
• Abertura da Arena: 19h30
• Show: 22h30 – Henrique & Juliano

17/05 (sábado)
• Abertura da Arena: 18h30
• Início: 20h – Finais do Rodeio Expoingá 2025

18/05 (domingo)
• Abertura da Arena: 18h30
• Início: 20h – Finais do Rodeio Expoingá 2025

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Infraestrutura portuária emperra exportações do café brasileiro

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Mesmo fora do pico da safra, o Brasil deixou de embarcar mais de 737 mil sacas de café em abril deste ano por conta de entraves logísticos, segundo levantamento do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).

O prejuízo direto com armazenagem adicional chegou a R$ 6,6 milhões — mas o impacto é muito maior. A impossibilidade de escoamento representou perda de US$ 328,6 milhões (ou R$ 1,9 bilhão) em receita cambial que o país deixou de arrecadar no mês.

A situação escancara um problema crônico: a infraestrutura portuária nacional, especialmente nos principais corredores de exportação, não acompanha o ritmo da produção agrícola. Desde junho de 2024, os exportadores associados ao Cecafé já acumulam R$ 73,2 milhões em custos logísticos extras — reflexo de terminais saturados, gargalos operacionais e morosidade nos investimentos públicos.

Segundo a entidade, mesmo com menor volume de cargas nos terminais, típico da entressafra para produtos como o café, os problemas persistem. Isso aponta não para excesso de demanda, mas para deficiência estrutural. E quem sente o baque não são apenas os exportadores: o produtor rural também paga a conta.

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O Brasil é um dos países que mais repassa ao cafeicultor o valor obtido com as exportações. Em média, neste ano, 88,3% do preço FOB é transferido aos produtores de café arábica e 96,5% aos de canéfora. Quando o café não sai do porto, a renda também não chega ao campo.

Eduardo Heron, diretor técnico do Cecafé, afirma que o problema é sistêmico e que os anúncios de investimentos — como o leilão do Tecon Santos 10, a concessão do canal marítimo, o túnel Santos-Guarujá e a nova descida da Anchieta — são bem-vindos, mas lentos. “Essas melhorias devem levar cerca de cinco anos para sair do papel. A ideia de restringir a participação no leilão do Tecon Santos 10, por exemplo, pode judicializar o processo e agravar os atrasos”, alerta.

O café é apenas um símbolo de um problema mais amplo. A cadeia agroexportadora, que inclui desde grãos e carnes até fibras e frutas, depende de um sistema logístico eficiente para se manter competitiva no mercado internacional. Enquanto as soluções não chegam, o agronegócio brasileiro, que responde por boa parte do superávit comercial do país, segue enfrentando uma realidade em que o campo colhe, mas o porto não entrega.

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Fonte: Pensar Agro

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