TV ASSEMBLEIA
TV AL inaugura novos estúdios mais modernos e tecnológicos

“A entrega de hoje representa mais um marco de avanço da TVAL, assim como foram outras importantes melhorias como a implantação das unidades móveis, como a mudança da identidade visual da televisão, as nossas transmissões via robótica em plenário e nas salas de comissões e, evidentemente, a nossa expansão do sinal digital em canal aberto”, destacou o superintendente da TVAL, Jaime Neto.
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Jaime destacou que as mudanças fazem parte de um trabalho para consolidar a emissora e também acompanhar os avanços tecnológicos da comunicação televisiva. “Tudo isso marca os novos tempos da emissora e os próximos passos agora é avançar com o sinal digital para chegar a muito mais municípios do estado. Hoje, a TV Assembleia está presente em 45 municípios, mais os dois da Baixada Cuiabana e neste ano a abrangência alcançará mais 15 municípios, atingindo uma cobertura de 75% do estado de Mato Grosso com sinal aberto e com sinal digital da televisão”, afirmou.
Além da modernização, o projeto inaugurado remodelou o espaço a fim de proporcionar melhorias operacionais e estrutura passou a contar com um estúdio tecnológico que permite o uso de cenário virtual, duas salas de direção de imagens, um estúdio exclusivo para intérprete de Libras, uma sala de reuniões e um camarim.
Parlamentares e secretários conferiram de perto a nova estrutura
Foto: JLSIQUEIRA/ALMT
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Eduardo Botelho (União), destacou a importância da emissora para dar transparência aos trabalhos realizados pelo Parlamento, assim como para ampliar a comunicação com a sociedade.
“Essa ligação com o povo, ela é muito importante, porque a Assembleia é representante do povo. O que os deputados fazem aqui é para atender o que a população espera. Então, é preciso prestar contas do que está sendo feito, e esse canal de comunicação estabelecido por meio da televisão, bem como a Rádio Assembleia, e todos os demais canais, eles são muito importantes para nós como representantes do povo mato-grossense”, defendeu.
A secretária de Comunicação Social da Assembleia Legislativa, Rosemeire Felfili, afirmou que o investimento na modernização do espaço representa ainda, o fortalecimento da estrutura de comunicação do Parlamento e destacou que a realização do projeto só foi possível por dispor de profissionais comprometidos com a comunicação pública. “Foi compreendendo a importância da comunicação e as necessidades dos profissionais da Assembleia, que há sete anos, a Secom deu início ao projeto ambicioso de modernização de toda sua estrutura que contou com a remodelação das redações, dos núcleos de fotografia, publicidade, além da estruturação da rádio e agora essa reforma na TV Assembleia”, afirmou a secretária.
“O resultado que entregamos hoje tem participação efetiva de profissionais muito comprometidos que assumiram esse desafio comigo e hoje eu agradeço a cada um deles e a Mesa Diretora pelo apoio para que tudo isso fosse possível”, agradeceu a gestora.
O deputado Wilson Santos (PSD) destacou a importância do investimento na emissora como ferramenta social. “Essa TV pertence ao cidadão, é o cidadão que banca, que custeia essa televisão. E agora, ampliando toda a linha de equipamentos, valorizando os profissionais que atuam aqui, ela vai chegar cada vez mais longe. Uma televisão imparcial, uma televisão que passa principalmente conhecimento e boa informação”, defendeu o parlamentar.
Para o deputado Júlio Campos (União), que também participou da solenidade, além do investimento em estrutura física, o reconhecimento aos profissionais que fazem da emissora uma referência nacional é um dos fatores mais importantes. “Quero parabenizar os seus diretores e fazer uma homenagem póstuma ao saudoso Wanderley, que foi um grande lutador. Eu me lembro, quando senador e deputado federal, ele me procurava sempre para conseguir o canal de concessão. Fui eu, como deputado federal na época, que consegui o canal para implantar a TV e a Rádio Assembleia em Cuiabá. Então fico muito feliz de ver todo esse reconhecimento”, afirmou.
Homenagens
Em reconhecimento pelos trabalhos prestados desde a inauguração da TV Assembleia, os servidores Wanderley Oliveira e Arnaldo Pereira Campos foram homenageados. Arnaldo Pereira Campos, que morreu em 2020, dará nome ao setor de operações. Já Wanderley Oliveira, falecido em 2021, vai nomear o espaço da redação, área técnica, pós-produção e administrativo.
Familiares dos servidores homenageados estiveram presentes e se emocionaram com o reconhecimento da dedicação e do trabalho para a fundação da emissora.
Com uma memória da paixão profissional que o pai tinha pela TV, Letícia Ogeda Campos destacou a importância para sua família ver o pais ser prestigiado. “É uma honra imensa, principalmente pelo fato da importância que a TV sempre teve para ele, na vida dele. Realmente a TV da Assembleia era a vida do meu pai. A vida toda foi baseada em família e trabalho. Então para a gente é uma honra ver ele ser lembrado por isso”, falou emocionada.
Lembrado como um profissional muito exigente, Sueli Barbosa de Souza, esposa de Wanderley Oliveira afirmou que ele veria com muita satisfação toda modernização da emissora, mas que já estaria com muitos outros projetos para avançar ainda mais. “Receber essa homenagem é ver que o sonho dele continua vivo, que era ver a emissora crescer e chegar cada vez mais longe”, falou com orgulho. “Mas exigente que era, o trabalho foi o que moveu ele a fundar a emissora e ele tinha muitas idealizações para que a comunicação servisse para um bem social como mudar a vida das pessoas, principalmente os jovens. Se ele estivesse aqui hoje a ampliação do sinal para chegar mais longe a mais pessoas seria uma meta”, complementou.
Falecido em 2022, o jornalista Wanderley de Oliveira foi idealizador e diretor da TVAL e ex-presidente da Associação Brasileira de TVs e Rádios Legislativas (Astral). Durante sua trajetória profissional, Wanderley também passou pela TV Centro América, trabalhou como cinegrafista, além de empresas de campanhas publicitárias antes de ingressar na ALMT, em 1996.
No Parlamento, coordenou os trabalhos que terminariam com a inauguração da TV Assembleia, que entrou no ar em 2001. Desde então, Wanderley assumiu a direção da emissora e esteve à frente dos trabalhos em todos os processos de ampliação e modernização, até o ano de sua morte. Ele também esteve à frente da implantação da Rádio Assembleia e da parceria dela junto à Câmara Federal. Seu trabalho e empreendedorismo marcaram a trajetória do canal e tem importância fundamental para o desenvolvimento do sistema de comunicação da ALMT.
Com uma carreira fundamentada no audiovisual, Arnaldo Pereira Campos também trabalhou na fundação da TV Assembleia e teve papel importante na consolidação da emissora. Ele faleceu em 2020.
Iniciou a carreira como cinegrafista e passou por diversas emissoras. Com a experiência no audiovisual, ele abriu as produtoras Digital Vídeo e RBA Vídeo Produções. Em 2000, sua trajetória o levou à Assembleia Legislativa de Mato Grosso, onde foi contratado para liderar e preparar toda a parte técnica da TV Assembleia (TVAL), tornando-se um dos membros fundadores da emissora pública em 2001.
TV Assembleia
A TV Assembleia é uma emissora pública mantida pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Os sinais são transmitidos através de dois canais digitais abertos (30.1 e 9.2).
A programação da emissora também é divulgada via satélite para o estado de Mato Grosso. Os sinais ainda são retransmitidos via internet através do site da www.al.mt.gov.br e pelo canal da TVAL MT na plataforma Youtube.

Política MT
Comissão de Meio Ambiente instala grupo de trabalho para buscar soluções na regularização de áreas rurais

A Comissão de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Recursos Minerais da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) deu início a um grupo de trabalho para discutir soluções diante do veto aposto pelo governo do estado ao Projeto de Lei Complementar (PLC) nº 18/2024, em reunião ordinária realizada na tarde desta quarta-feira (5). A matéria foi aprovada pela Casa de Leis no início do ano, nos termos do Substitutivo Integral nº 6. O texto tem como objetivo alterar o Código Florestal do estado e traz definições para os biomas cerrado e floresta, entre outras medidas.
De acordo com o autor do substitutivo, deputado estadual Nininho (PSD), o objetivo do projeto era criar um arranjo sustentável que garantisse segurança jurídica aos produtores na regularização de áreas, bem como aos técnicos e servidores públicos ambientais para assinarem estudos e projetos de classificação vegetal.
“Nós criamos um grupo técnico de trabalho em cima do veto do governador e esse grupo de trabalho vai fazer uma proposta e um encaminhamento de uma nova legislação”, explicou o presidente da comissão, deputado Carlos Avallone (PSDB). “Para isso, nós precisamos criar um plano de trabalho para que as discussões não fiquem infrutíferas. Vamos criar uma forma de todos poderem contribuir, tanto a área científica, como a área das organizações não-governamentais, quanto o setor produtivo e os órgãos de governo, como o Ministério Público, Sema [Secretaria Estadual de Meio Ambiente], o IBGE, que já disse que vai trabalhar só através de nota técnica. Estamos formando esse grupo, vamos apresentar essa proposta de trabalho na próxima reunião”, adiantou o parlamentar.
A secretária de Meio Ambiente do Estado, Mauren Lazzaretti, garantiu que o governo quer enfrentar a questão. “Com a instalação do grupo de trabalho, sedimentamos o que são pontos comuns. Acho que é o objetivo dos deputados, da Assembleia, do setor produtivo e do governo do estado tornar a regularização ambiental dos imóveis mais leve, mais transparente, trazer segurança jurídica para o processo em si. O que nós firmamos como objetivo comum nesse grupo de trabalho é que as discussões vão ser técnicas”, assegurou.
“Na conclusão, o objetivo de todos é o mesmo. É a gente fazer uma lei que dê a segurança jurídica, que seja interpretada por todos os técnicos com critério único”, afirmou Nininho. Segundo o deputado, hoje muitos requerimentos de produtores demorar muito para serem analisados. “Alguns proprietários de grande porte contratam banca de advogados, técnicos renomados e acabam fazendo andar os processos deles, mas da maioria fica ali nas gavetas e não se tem uma definição”, reclamou.
O prazo para conclusão dos trabalhos é de 60 dias. “É um prazo bastante curto para que a gente chegue a essas conclusões, porque o tema é bastante polêmico e nós precisamos ter uma base muito científica para produzirmos um documento que tenha condições jurídicas e técnicas de ser de ser aprovado”, asseverou Avallone.
Os deputados Dilmar Dal Bosco (União), Gilberto Cattani (PL), Wilson Santos (PSD) também participaram do encontro, que reuniu representantes de instituições como Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Mato Grosso (OAB/MT) e Fórum Mato-Grossense da Agropecuária (Fórum Agro).
Fonte: ALMT – MT
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