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Saúde

Índice de vacinação contra a influenza chega a apenas 10% em Mato Grosso

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A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) alerta a população e as gestões municipais sobre a baixa adesão de vacinação contra a influenza em Mato Grosso. O Estado tem o total de 138.603 doses aplicadas até o momento e apenas 10,42% de cobertura vacinal em grupo prioritário, que é composto exclusivamente por crianças, idosos e gestantes.

De acordo com o Governo do Estado, já foram distribuídas 856 mil doses da vacina. A responsabilidade pela aplicação das vacinas é das gestões municipais.

Além do grupo prioritário, são elegíveis para a vacinação pessoas do grupo estratégico: puérperas, povos indígenas, quilombolas, pessoas em situação de rua, trabalhadores da saúde, professores do ensino básico e superior, profissionais da força de segurança e salvamento, profissionais das forças armadas, pessoas com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores de transportes coletivos, trabalhadores portuários, trabalhadores dos correios, população privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis.

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“No momento, a vacinação da Influenza está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para o grupo prioritário e estratégico. Além de ter distribuído as doses e prestado orientações às gestões municipais, o Estado tem divulgado as ações que precisam ser executadas pelos municípios, na medida em que monitora a cobertura vacinal”, destacou a secretária adjunta de Atenção e Vigilância em Saúde em substituição, Alessandra Moraes.

Alessandra ainda ressaltou que é necessário que os pais e responsáveis levem as crianças para vacinar. “Não podemos deixar de ressaltar a importância da vacinação em crianças menores de 5 anos. Este é um período em que se iniciam as baixas temperaturas, que podem causar doenças respiratórias. A vacina imuniza as crianças contra três tipos de vírus da influenza, então é importante que os pais e as mães busquem a vacinação e levem seus filhos para tomar a vacina”, concluiu.

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Cuiabá

Santa Casa de Cuiabá segue sem comprador após nova tentativa de venda em leilão; não houve interessados até o momento

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O  prédio da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá não recebeu nenhuma proposta de compra dentro do prazo estabelecido pelo Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (TRT-MT), encerrado na noite de terça-feira (21). Essa foi a segunda tentativa frustrada de venda do imóvel, mesmo após o valor mínimo ter sido reduzido em quase 50%, de R$ 78,2 milhões para R$ 39,1 milhões.

De acordo com a assessoria do TRT, o juiz do Trabalho, Ângelo Cestari será o responsável por avaliar o resultado e definir os próximos passos do processo de alienação judicial.

 

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A venda do prédio tem como objetivo quitar cerca de R$ 48 milhões em dívidas trabalhistas com aproximadamente 860 ex-funcionários da antiga unidade filantrópica. O Tribunal alerta que o valor da dívida segue crescendo, podendo aumentar em cerca de R$ 7 milhões por ano enquanto o impasse não for resolvido.

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Na primeira tentativa de venda, realizada em agosto, o imóvel foi ofertado por 70% do valor de avaliação, mas não despertou interesse de compradores. Após o fracasso, a Comissão de Credores solicitou uma nova rodada, desta vez por alienação particular, com preço mínimo equivalente a 50% do valor original — ainda assim, não houve propostas.

Histórico da Santa Casa

A Santa Casa de Cuiabá encerrou suas atividades em março de 2019, após uma grave crise financeira que deixou servidores sem receber salários por cerca de sete meses. Em maio do mesmo ano, o Governo de Mato Grosso assumiu o controle do hospital por meio de requisição administrativa, passando a operar a unidade como hospital estadual.

Desde então, o Estado já repassou aproximadamente R$ 32 milhões pelo uso da estrutura, valor destinado ao pagamento de salários atrasados e outras verbas trabalhistas. No entanto, os repasses não foram suficientes para quitar integralmente os débitos, tornando a venda do imóvel essencial para encerrar a execução trabalhista e liquidar as pendências com ex-servidores.

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Com a ausência de interessados nas duas tentativas de venda, o Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (TRT-MT) agora avalia medidas alternativas para dar seguimento à liquidação do imóvel. Entre as opções consideradas estão: nova alienação com restrição ou modalidade distinta, cessão ou permuta do bem para entes públicos ou instituições interessadas, (parceria público-privada (PPP) para exploração ou adequação da edificação, e desmembramento ou fracionamento do imóvel para venda por lotes. A decisão ficará a cargo do juiz do trabalho Ângelo Henrique Peres Cestari, que analisará os efeitos de cada uma das alternativas no pagamento dos débitos trabalhistas e na preservação jurídica e patrimonial do bem.

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