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Prefeito reforça compromisso com famílias de Cuiabá ameaçadas de despejo

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O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini, participou na noite desta segunda-feira (11) de uma audiência pública na Câmara Municipal para discutir a regularização fundiária dos bairros Jardim Mariana e Coophamil. Diante de dezenas de famílias que lotaram o auditório, Brunini reafirmou seu compromisso em resolver a situação com urgência, garantindo segurança jurídica e dignidade aos moradores ameaçados de despejo.

Em um discurso firme, o prefeito destacou que sua gestão não tratará a questão como promessa eleitoral, mas como prioridade administrativa. “Eu não quero ver criança chorando porque sua família tem medo de perder a casa. Vamos regularizar essas áreas e construir caminhos para garantir dignidade a todos. Vamos encaminhar o projeto de lei e peço que as famílias também cobrem os vereadores para conseguirmos solucionar isso ainda em 2025”, afirmou.

A equipe da Prefeitura também esteve presente e reforçou o empenho na busca por soluções. O secretário de Habitação e Regularização Fundiária, Willian Campos, garantiu que sua pasta está à disposição para receber documentações e acelerar o processo. “O prefeito tem conhecimento técnico sobre o tema e sabe da urgência dessa questão. Estamos com a porta aberta para concluir essa demanda”, destacou.

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Já o secretário adjunto de Desenvolvimento Urbano, Josino Bisneto de Moura, ressaltou a complexidade da regularização, que exige análises jurídicas e ambientais, mas garantiu que o trabalho será intensificado. “Nosso compromisso é encontrar soluções definitivas. Estamos agilizando os trâmites para garantir que cada morador tenha seu pedaço de chão regularizado”, afirmou.

A audiência foi presidida pelo vereador Chico 2000, autor da iniciativa, que enfatizou a importância da mobilização. “Já participei de mais de 30 audiências sobre esse tema, mas renovo minhas esperanças no prefeito Abilio, que tem mostrado compromisso e ação”, declarou.

Participou do evento a promotora Maria Fernanda Corrêa, da 17ª Promotoria de Justiça Cível de Defesa do Meio Ambiente e da Ordem Urbanística de Cuiabá. A regularização dos bairros Jardim Mariana e Coophamil é uma demanda histórica da população, conforme foi relatado por diversos participantes do evento.

Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT

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CCJR mantém veto a projeto que altera sistema de classificação vegetal; nova proposta será apresentada

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A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) apreciou 29 proposições durante reunião ordinária realizada na tarde desta terça-feira (25) e aprovou parecer pela manutenção do veto aposto pelo governo do estado ao Projeto de Lei Complementar (PLC) 18/2024, aprovado nos termos do substitutivo integral nº 6. A proposta estabelece alterações no Código Estadual do Meio Ambiente, redefinindo os critérios para classificação da vegetação em imóveis rurais e, consequentemente, para definição de áreas de reserva legal.

Em fevereiro, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) criou um grupo de trabalho para discutir soluções diante do veto integral apresentado pelo governo do estado. Composto ainda por representantes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e Ministério Público do Estado (MPMT), o grupo apresentou um estudo apontando a viabilidade de permanência do sistema do Radam (programa de sensoriamento remoto do território brasileiro), com objetivo de efetuar um levantamento sobre os recursos naturais de uma área da Amazônia, possibilitando aprimoramento da proposta.

Na semana passada, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) da ALMT discutiu o assunto durante reunião na Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato).

Segundo o presidente da CCJR, deputado Eduardo Botelho (União Brasil), após as discussões, os deputados concordaram com a manutenção do veto, no entanto uma nova proposta será apresentada.

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“Nós estamos trabalhando na construção de um outro projeto, porque essa questão vem prejudicando e muito, sobretudo as pessoas que têm propriedade rural na Baixada Cuiabana. Em Jangada, por exemplo, muitas propriedades são classificadas como região amazônica e isso tem prejudicado quando vai requisitar o CAR (Cadastro Ambiental Rural), quando vai fazer qualquer documentação, porque, evidentemente, por se tratar de região amazônica as exigências são maiores”, afirmou.

Durante a reunião desta terça-feira, a CCJR aprovou parecer pela derrubada do veto parcial aposto ao projeto de lei 53/2024, que institui a Política Estadual de Incentivo à Economia Circular.

Além dos vetos, a comissão aprovou parecer favorável a 21 projetos de lei e contrário a cinco. O PL 1233/2023 foi aprovado com voto contrário do deputado Thiago Silva (MDB).

Diego Guimarães (Republicanos) pediu vistas do PL 1570/2024 e do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 2/2025 e Thiago Silva (MDB) solicitou vistas do PL 1271/2024.

Houve empate na votação do PL 174/2024 e a decisão será tomada na próxima reunião da comissão, devido à ausência de um dos membros. O deputado Thiago Silva (MDB) acompanhou o parecer favorável emitido pelo relator, Sebastião Rezende (União Brasil), enquanto Diego Guimarães manifestou-se contrário ao parecer.

Entre as matérias com pareceres favoráveis aprovados, estão o PL 201/2023, de autoria do deputado Lúdio Cabral (PT), que dispõe sobre a Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares (PEPIC) no âmbito da Rede de Serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) de Mato Grosso; e o PL 666/2023, apresentado por Wilson Santos (PSD), que obriga a contratação de educador físico capacitado para lecionar para pessoas com deficiência nos estabelecimentos do estado.

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Destacam-se ainda o PL 2159/2023, do deputado Fabio Tardin – “Fabinho” (PSB), que institui o Plano de Contingência para Ondas de Calor no âmbito do estado de Mato Grosso; e o PL 1581/2024, de autoria de Eduardo Botelho, que cria a Política Estadual de Diagnóstico e Acessibilidade para Pessoas com Daltonismo na Educação no estado de Mato Grosso.

Audiência pública – Eduardo Botelho reforçou o convite para a audiência pública que será realizada nesta quinta-feira (27), às 9h, para tratar dos mercadinhos nos presídios de Mato Grosso. O debate antecede a votação do veto parcial à Lei 12.792/2025. “É uma discussão importante. Não se trata de briga e nem de discussão de bandido contra a polícia. Nós todos temos o mesmo objetivo, que é dar trabalho para que eles possam pagar inclusive suas contas. Então é isso que nós queremos discutir. Por isso é muito importante a participação de todos”, disse.

Fonte: ALMT – MT

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