Política MT
Epilepsia: médico destaca a importância dos cuidados e combate ao preconceito

O médico neurologista Bruno Gumieiro participou, na manhã desta terça-feira (6), da Tribuna Livre da Câmara Municipal de Cuiabá. O convite partiu da presidente do Legislativo, vereadora Paula Calil (PL).
Durante seu discurso, o especialista falou sobre a epilepsia, destacando que muitos pacientes ainda enfrentam preconceito, e reforçou a importância do diagnóstico e do tratamento precoces.
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“Muitos pacientes são rotulados por terem uma condição neurológica que, na verdade, possui tratamento e permite uma vida com qualidade, desde que acompanhada adequadamente. O Sistema Único de Saúde oferece esse suporte, e em Mato Grosso, o tratamento está disponível no Centro Especializado do Hospital Municipal de Cuiabá. A epilepsia não é algo anormal — é uma doença que se manifesta de formas distintas, principalmente por meio de crises. Existem várias alternativas de cuidado, conforme cada caso, para que o paciente tenha uma trajetória mais tranquila. Estamos à disposição para orientar e ajudar a todos”, afirmou o médico.
A vereadora Paula Calil, por sua vez, reforçou a importância de ampliar as políticas públicas voltadas para os pacientes com epilepsia. “Temos muito a comemorar com as conquistas alcançadas até aqui. No entanto, é fundamental manter o olhar atento às necessidades dessa população. O doutor Bruno é um grande parceiro nessa caminhada, e sei que, como vereadora, ainda vamos propor muitas soluções e alternativas em favor daqueles que mais precisam. Coloco-me à disposição para seguir nessa luta”, declarou.
Cenário nacional – A epilepsia é uma condição neurológica caracterizada por crises epilépticas recorrentes. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença afeta cerca de 2% da população brasileira e aproximadamente 50 milhões de pessoas em todo o mundo.
Fonte: Câmara de Cuiabá – MT

Política MT
Comissão de Segurança Pública organizará fórum para debater tráfico de drogas na fronteira com a Bolívia

O presidente da Comissão, deputado Elizeu Nascimento (PL) explicou que a presença do parlamentar de Rondônia foi importante para detalhar como é feito o trabalho de segurança na fronteira com a Bolívia que conta com cerca de 400 quilômetros de extensão naquele estado.
“Precisamos fazer um trabalho conjunto com os demais estados brasileiros. Muito importante a presença do deputado Eyder (Brasil) que fez um relato de como a segurança pública de Rondônia age na fronteira. Vamos apresentar um encaminhamento para que possamos fazer visitas técnicas na fronteira para conhecer o trabalho no local. Estamos organizando a realização de um fórum, em Cuiabá, para apresentar sugestões de melhorias na segurança da fronteira com a Bolívia”, revelou Nascimento.
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De acordo com Nascimento, o tráfico de drogas na fronteira com a Bolívia preocupa o setor público, e Nascimento, entende que o Brasil precisa fortalecer e buscar mecanismos para combater o tráfico de drogas nos estados de Rondônia e Mato Grosso. “Entendo que o exército brasileiro precisa fazer um trabalho mais eficiente para combater o tráfico de fronteira”, disse Elizeu.
O deputado Eyde Brasil contou que o estado de Rondônia criou um Batalhão Policial Tático para enfrentar diretamente as facções criminosas.
“Vamos organizar um fórum com os estados do Acre, Rondônia e Mato Grosso para debatermos esse problema na fronteira com a Bolívia. O fórum deve acontecer no segundo semestre e a ideia é a gente modelar as boas práticas de um Estado para com o outro e assim a gente possa trocar informações”, detalhou Brasil.
“Nós somos vizinhos aqui, muitas vezes, os ilícitos, oriundos de crimes, acabam passando de um Estado para o outro, então a ideia é fazermos um grande painel de informações e modelar boas práticas”, defendeu.
Para o deputado Julio Campos (União), a situação da fronteira da Bolívia com o Brasil só funcionará com a segurança ideal se houver uma presença maciça, não só da Polícia Federal brasileira que tem essa incumbência, como também do Exército Nacional e das Forças Armadas, Marinha, Aeronáutica.
“Somente o Gefron (Grupo Especial de Fronteira) não é suficiente para combater o tráfico de drogas. Infelizmente, Mato Grosso é um corredor, não só da entrada, como de passagem também da droga. Precisamos pedir apoio do governo federal no combate às drogas nas fronteiras vivas e, principalmente, de terra como é a nossa”, disse Campos.
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