Política MT
Comunidades rurais incorporadas à Campo Verde se mobilizam para apresentar demandas

Com a aprovação do Projeto de Lei nº 1.783/2024, de autoria da Comissão de Revisão Territorial dos Municípios e das Cidades da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), que define os limites territoriais entre Santo Antônio de Leverger e Campo Verde, o deputado estadual Wilson Santos (PSD) reuniu-se, nesta terça-feira (6), com o prefeito Alexandre Lopes (União), para ajustar as principais demandas existentes pelas lideranças das comunidades rurais de Santo Antônio da Fartura, Bigorna e Córrego do Ouro.
Com a mudança territorial, em que seis comunidades de Santo Antônio de Leverger pertencerão à Campo Verde, Alexandre Lopes informou que o município já conta com oito assentamentos e comunidades rurais, sendo que vão entrar novas áreas e pede a compreensão das lideranças. “Há muita coisa para ser feita. Vou precisar de muita paciência de todos, porque não vamos deixar de atender, mas precisamos inserir em nossa programação as novas comunidades. A gente vai construir uma agenda e contar com o apoio do deputado. Há muita coisa para ser feita”, disse o gestor municipal.
Ficou acordado um prazo de 10 a 15 dias para que os representantes das comunidades rurais encaminhem, documentado, as principais demandas. Em seguida, será realizada nova reunião entre Wilson Santos e o prefeito Alexandre para avaliação das reivindicações e a definição das ações a serem atendidas com as emendas parlamentares e contrapartida da gestão municipal.
“Agradeço a recepção do prefeito Alexandre e por ter contribuído com o acordo dos limites territoriais de Campo Verde, aprovado de forma unânime pelos parlamentares e, agora, é aguardada a sanção do governo estadual. Ele atendeu aos anseios das famílias que desejavam pertencer à Campo Verde. Não era obrigação dele assumir novas áreas, mas agora acolhe toda essa gente. São 20 lideranças nesta reunião, representando as comunidades da região e que vão contribuir para definirmos novas parcerias. Já entregamos muitos benefícios e pretendemos continuar fortalecendo essas regiões com novas emendas parlamentares”, destacou o deputado.
O morador da comunidade de Santo Antônio da Fartura, Cildo Caldura, expressou a sua satisfação com os avanços na região. “Meu coração está muito alegre. Vimos muitas dificuldades no passado. Hoje, ouvimos palavras de que estão fazendo e já fizeram. Com a mudança de algumas comunidades para Campo Verde, muitas famílias estão felizes. Só o fato de pertencermos a Campo Verde já nos enche de alegria”, declarou.
Na reunião, Wilson Santos destacou algumas iniciativas realizadas em conjunto com Alexandre Lopes, como a destinação de emenda parlamentar no valor de R$ 104 mil para a construção da Unidade Básica de Saúde e R$ 200 mil para contribuir com as obras da creche municipal (salas de aula, almoxarifado e parque infantil) de Santo Antônio da Fartura, em 2021. No ano seguinte, foram destinadas R$ 250 mil para aquisição de patrulha mecanizada e R$ 50 mil para torneio de futebol. Já, no ano de 2014, garantiu R$ 1 milhão para custeio na saúde e de cirurgias eletivas.
“Agradeço a presença de todos, na sede da prefeitura, e ao deputado. Realmente, testemunhamos a presença e o envolvimento do Wilson Santos e agradecemos o empenho de outras empreitadas. É um município relativamente novo, com apenas 37 anos. Sou produtor rural e formado em agronomia e sempre tive facilidade em entender e atender as necessidades da ponta. Em outros episódios, Wilson também demonstrou preocupação. Além do contexto histórico, ele vivenciou a realidade existente das comunidades. A gente sabe daquilo que ele fez, faz e que vai fazer. Eu aceito o desafio de fazermos novas parcerias em conjunto”, ressaltou Lopes.
Fonte: ALMT – MT

Política MT
Comissão de Segurança Pública organizará fórum para debater tráfico de drogas na fronteira com a Bolívia

O presidente da Comissão, deputado Elizeu Nascimento (PL) explicou que a presença do parlamentar de Rondônia foi importante para detalhar como é feito o trabalho de segurança na fronteira com a Bolívia que conta com cerca de 400 quilômetros de extensão naquele estado.
“Precisamos fazer um trabalho conjunto com os demais estados brasileiros. Muito importante a presença do deputado Eyder (Brasil) que fez um relato de como a segurança pública de Rondônia age na fronteira. Vamos apresentar um encaminhamento para que possamos fazer visitas técnicas na fronteira para conhecer o trabalho no local. Estamos organizando a realização de um fórum, em Cuiabá, para apresentar sugestões de melhorias na segurança da fronteira com a Bolívia”, revelou Nascimento.
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De acordo com Nascimento, o tráfico de drogas na fronteira com a Bolívia preocupa o setor público, e Nascimento, entende que o Brasil precisa fortalecer e buscar mecanismos para combater o tráfico de drogas nos estados de Rondônia e Mato Grosso. “Entendo que o exército brasileiro precisa fazer um trabalho mais eficiente para combater o tráfico de fronteira”, disse Elizeu.
O deputado Eyde Brasil contou que o estado de Rondônia criou um Batalhão Policial Tático para enfrentar diretamente as facções criminosas.
“Vamos organizar um fórum com os estados do Acre, Rondônia e Mato Grosso para debatermos esse problema na fronteira com a Bolívia. O fórum deve acontecer no segundo semestre e a ideia é a gente modelar as boas práticas de um Estado para com o outro e assim a gente possa trocar informações”, detalhou Brasil.
“Nós somos vizinhos aqui, muitas vezes, os ilícitos, oriundos de crimes, acabam passando de um Estado para o outro, então a ideia é fazermos um grande painel de informações e modelar boas práticas”, defendeu.
Para o deputado Julio Campos (União), a situação da fronteira da Bolívia com o Brasil só funcionará com a segurança ideal se houver uma presença maciça, não só da Polícia Federal brasileira que tem essa incumbência, como também do Exército Nacional e das Forças Armadas, Marinha, Aeronáutica.
“Somente o Gefron (Grupo Especial de Fronteira) não é suficiente para combater o tráfico de drogas. Infelizmente, Mato Grosso é um corredor, não só da entrada, como de passagem também da droga. Precisamos pedir apoio do governo federal no combate às drogas nas fronteiras vivas e, principalmente, de terra como é a nossa”, disse Campos.
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