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Polícia Penal prende mulher que tentava entrar com drogas na PCE

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Uma mulher de 24 anos foi presa neste sábado (01.2), pela Polícia Penal, ao tentar entrar na Penitenciária Central do Estado (PCE) com quatro pacotes de maconha e dois de fumo.

O caso aconteceu por volta de 11h40. A mulher estava com a carteira de visitante como esposa de um detento da PCE.

Ao passar pelo aparelho de scanner corporal na entrada da unidade penitenciária, as imagens mostraram que ela estava com objetos não identificados nas nádegas e nos seios.

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Ela foi levada para a revista íntima/visual, onde foram encontrados quatro pacotes de maconha, que pesaram, juntos, 638 gramas, e dois de fumo.

Diante disso, a mulher foi levada para a Central de flagrantes de Cuiabá, onde o caso foi registrado como tráfico ilícito de drogas.

Cadeia Pública de Arenápolis

Também nesse sábado (01.2), quatro mulheres foram presas por tentarem entrar na Cadeia Pública de Arenápolis (235 km de Cuiabá) com drogas.

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As visitas na unidade penal ocorrem no sábado de manhã e os policiais penais haviam recebido denúncias de que algumas mulheres tentariam entrar na unidade com drogas.

Devido à denúncia, na visita de ontem (01.2), foram escolhidas 8 mulheres para serem levadas até o Posto de Saúde Central de Arenápolis para passar por raio-x.

Imediatamente, cinco delas disseram que não fariam o exame e iriam embora, e foram liberadas. Porém, a Polícia Civil já estava as monitorando. Elas foram detidas ainda na frente da cadeia e levadas até o posto de saúde, onde realizaram o raio-x e passaram por revista íntima com a médica plantonista.

Das cinco mulheres, três estavam com drogas no corpo e com uma foi encontrada uma porção de maconha plastificada e com preservativo dentro de seu capacete. As câmeras de segurança mostravam ela colocando a mão por debaixo da roupa, retirando a droga e escondendo no capacete.

Somente uma das cinco mulheres não estava com droga. Diante disso, as outras quatro foram presas e o caso foi registrado como tráfico ilícito de drogas.

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Polícia

Suspeito de homicídio do próprio irmão em Nova Marilândia é preso pela Polícia Civil

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A equipe da Delegacia de Arenápolis cumpriu, nesta segunda-feira (10.02), a prisão temporária de um indígena investigado pelo homicídio de um irmão e da tentativa de homicídio contra outros dois familiares. Os crimes ocorreram no último sábado, na zona rural de Nova Marilândia, e envolveu membros da mesma família, todos pertencentes à comunidade indígena local.

Durante uma briga familiar, a vítima, Kelve Zoromara, de 32 anos, foi morta com disparos de arma de fogo, que também atingiram mais duas pessoas – um irmão e um sobrinho do suspeito, que foram socorridos. O autor dos crimes fugiu logo depois.

A investigação da Delegacia de Arenápolis apontou que o crime foi desencadeado por desavenças anteriores entre membros da mesma família, além de disputas pelo uso de maquinários agrícolas e ameaças mútuas entre os envolvidos. Familiares da mesma etnia enfrentavam uma crise que foi amplificada por questões financeiras.

Testemunhas relataram que o suspeito chegou ao local em uma motocicleta, atirando contra o irmão e as outras duas vítimas, que estavam em uma caminhonete.

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Na manhã de segunda-feira, advogados do investigado procuraram a Polícia Civil em Nortelândia para informar que o suspeito desejava se entregar voluntariamente e prestar esclarecimentos sobre os crimes.

O delegado Hugon Abdon confirmou que havia um mandado de prisão temporária expedido contra o investigado, após representação da Polícia Civil. Ainda assim, o suspeito manteve a decisão de se apresentar às autoridades.

No período da tarde, uma equipe da delegacia, acompanhada por uma guarnição da Polícia Militar, seguiu até a zona rural de Nova Marilândia até o ponto de encontro. No local, o investigado foi informado sobre o mandado de prisão e conduzido, acompanhado de seus advogados, à unidade da Polícia Civil em Arenápolis, onde foi formalizado o cumprimento da prisão temporária.

As investigações seguem em andamento para esclarecer todos os fatos e relacionados aos crimes e determinar as responsabilidades legais.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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