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Mulher é feita refém em ponto de ônibus na Avenida Paulista em SP; veja vídeo

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Uma mulher foi feita refém em um ponto de ônibus na Avenida Paulista, no Centro de São Paulo, por outra mulher que a ameaçava com uma faca no pescoço, na tarde desta segunda-feira (9). Testemunhas gravaram a ação. A Polícia Militar recebeu um chamado às 12h13 e enviou equipes para negociar a rendição. Todas as faixas da avenida, no sentido Consolação, foram interditadas em frente ao prédio da Faculdade Cásper Líbero. Após cerca de 40 minutos, policiais usaram uma arma de choque para imobilizar a sequestradora e libertaram a mulher.

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A vítima foi socorrida à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Vergueiro. Pedestres que acompanhavam à negociação da rendição chegaram a comemorar o fim do sequestro. Até a última atualização da reportagem, as autoridades não haviam informado a motivação do crime nem o estado de saúde da vítima.

Veja vídeo:

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Senado Federal aprova isenção para quem ganha até R$ 5 mil e eleva imposto sobre super-ricos

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O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (05) o projeto de lei (PL 1.087/2025) que isenta do Imposto de Renda trabalhadores com salário mensal de até R$ 5 mil e reduz as alíquotas para quem recebe entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350. A proposta também eleva a taxação das altas rendas, a partir de R$ 600 mil por ano, e agora segue para sanção presidencial. (Confira o vídeo no final desta matéria).

A votação ocorreu em regime de urgência e foi aprovada por unanimidade. O texto é de autoria do Executivo e havia sido aprovado anteriormente pela Câmara dos Deputados, também sem votos contrários.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva celebrou a aprovação do projeto, classificando a medida como “um passo decisivo rumo a um país mais justo”. “Hoje é um dia histórico. Demos um passo decisivo para um país mais justo, com um sistema tributário que reconhece o esforço de quem trabalha e contribui para o Brasil”, afirmou.

Lula agradeceu ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre, ao relator Renan Calheiros (MDB-AL) e aos líderes partidários pela condução célere do processo. “É uma vitória da democracia e da justiça social. O Governo do Brasil está do lado do povo brasileiro”, completou.

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Haddad: “Um marco na história do Brasil”

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também destacou o caráter histórico da medida e o impacto positivo esperado sobre a economia. “Na minha opinião, vai ser um marco na história do Brasil. O Ministério da Fazenda está olhando para todas as dimensões da economia — inflação, crescimento, emprego — e agora, de forma decisiva, para a desigualdade”, afirmou.

Segundo o ministro, o aumento da faixa de isenção beneficiará principalmente famílias de menor renda, estimulando o consumo e o crescimento econômico.

Haddad frisou ainda que o projeto é neutro do ponto de vista fiscal, pois a renúncia de arrecadação será compensada pela criação de um Imposto de Renda mínimo de 10% sobre rendas anuais acima de R$ 1,2 milhão. “A economia que as famílias farão vai reduzir endividamento, diminuir inadimplência e aumentar o poder de compra. Isso fará a economia girar e fortalecerá o mercado interno”, destacou.

Apoio unânime e vigência em 2026

O relator Renan Calheiros manteve o texto aprovado pela Câmara, com apenas ajustes de redação. Ele destacou que a nova política de isenção é uma das medidas mais aguardadas dos últimos anos. “Vai beneficiar cerca de 25 milhões de trabalhadores e será compensada pelo aumento da carga sobre 200 mil super-ricos. Quem tem menos, paga menos; quem tem mais, paga mais”, resumiu.

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A elevação do tributo incidirá apenas sobre quem ganha acima de R$ 50 mil por mês (R$ 600 mil ao ano), incluindo dividendos. A cobrança será gradual, com alíquota máxima de 10% sobre rendimentos.

Após a aprovação, Davi Alcolumbre exaltou a articulação entre Congresso e governo: “O projeto tramitou de forma célere e responsável. Graças a esse esforço conjunto, o benefício entrará em vigor já em janeiro de 2026”, afirmou.

senções mantidas

O texto aprovado mantém a isenção para investimentos financeiros ligados ao mercado imobiliário e ao agronegócio, como Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e fundos de investimento dos dois setores.

Panorama atual

Atualmente, o Imposto de Renda é cobrado a partir de R$ 3.076 mensais — o equivalente a dois salários mínimos. Com a nova faixa, o governo estima um impacto positivo direto na renda de 25 milhões de brasileiros e maior equilíbrio na tributação entre classes sociais.

 

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