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Tribunal de Justiça de MT

Poder Judiciário de Mato Grosso participa do Encontro Nacional da Rede de Governança, no Ceará

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A juíza auxiliar da presidência do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), Viviane de Brito Rebello, e o gerente de Estatística e Gestão Estratégica da Coordenadoria de Planejamento, Anderson Cristiano Neisse, participam do “Encontro Nacional da Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário”, em Fortaleza (CE). O evento, que teve início na segunda-feira (18 de novembro), reúne magistrados (as) e servidores (as) de tribunais de Justiça estaduais de todo o país.
 
O principal objetivo do encontro é estimular o compartilhamento de boas práticas e promover o intercâmbio de experiências nas áreas de tecnologia, comunicação e sustentabilidade, alinhadas à Estratégia Nacional do Poder Judiciário para o período 2021-2026.
 
Estão sendo apresentadas e discutidas práticas e experiências aplicadas pelos tribunais para atender o Prêmio de Qualidade do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e que incentiva a melhoria e eficiência da prestação de serviços prestados ao cidadão na Justiça brasileira.
 
“O que tem sido feito nos tribunais para atender à premiação, atende a sociedade de um modo geral. A maioria dos indicadores avaliados é relativa à produtividade, que se refere ao julgamento de processos, que por sua vez é a prestação de serviços da Justiça aos cidadãos”, explicou Viviane Rebello.
 
Ela afirmou que os assuntos de maior interesse para o tribunal mato-grossense são as práticas relacionadas ao tratamento e gestão de dados e que viu com interesse algumas iniciativas de centralização de gestão de dados, que poderiam ser úteis para o PJMT. O Poder Judiciário também poderia se beneficiar com a utilização de robôs e ferramentas de IA (Inteligência Artificial). “Durante as apresentações, percebemos que estamos bem servidos em algumas áreas. Nosso tribunal já utiliza robô e IA, mas podemos ampliar essa utilização para otimizar ainda mais os serviços prestados ao cidadão que busca a Justiça mato-grossense”.
 
O gerente Anderson Neisse disse que pode perceber, durante a apresentação de algumas práticas, que o Poder Judiciário de Mato Grosso tem “uma maturidade” muito boa em relação a muitos tribunais, na questão de entrega de dados para os tomadores de decisão no quesito do prêmio e produtividade.
 
“Vimos muita coisa que temos de forma mais evoluída e amadurecida. Por outro lado, estamos tendo trocas de experiências bacanas a respeito de tópicos que temos interesse e que estamos discutindo para desenvolver, como a evolução da governança de dados”, disse Neisse.
 
O evento está sendo realizado na Escola Superior da Magistratura do Ceará (Esmec) e termina na noite desta terça-feira (19 de novembro). Os Tribunais de Justiça do Ceará (TJCE) e da Bahia (TJBA) são os responsáveis pela promoção e organização do Encontro Nacional.
 
O TJBA coordena a Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário, que foi criada pelo CNJ, por meio da Portaria nº 138/2013, atualizada pela Portaria nº 59/2019, com competência para propor as diretrizes nacionais, impulsionar sua implementação, monitorar e divulgar os resultados.
 
#Paratodosverem – Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. A foto mostra a juíza auxiliar da presidência e o gerente da Coplan em pé, em frente ao banner do evento onde se lê: Encontro Nacional da Rede de Governança – tecnologia, comunicação e sustentabilidade. Anderson é um homem branco, alto, calvo e usa barba e óculos de grau. A magistrada é uma mulher branca, olhos escuros e cabelos curtos e grisalhos.
 
Marcia Marafon
Coordenadoria de Comunicação Social do TJMT
 
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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Cuiabá

MPE requer que responsáveis por atropelamento de estudante de veterinária seja julgado por Júri Popular

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O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), por meio da 21ª Promotoria de Justiça Criminal da Comarca de Cuiabá – Núcleo de Defesa da Vida, ingressou com recurso para reformar a decisão que desclassificou o crime de homicídio qualificado imputado a Danieli Correa da Silva e Diogo Pereira Fortes, para o crime de homicídio culposo na direção de veículo automotor.

O MPMT defende que ambos sejam submetidos a júri popular pela morte do estudante de medicina veterinária Frederico Albuquerque Siqueira Corrêa da Costa, de 21 anos, atropelado na madrugada do dia 2 de setembro de 2022, na Avenida Beira Rio, em Cuiabá, próximo a uma distribuidora.

A promotora de Justiça Élide Manzini de Campos argumenta que, apesar da sentença desclassificar o crime de homicídio qualificado, não restaram dúvidas de que Danieli, já na condução do veículo automotor, passou a dirigir com velocidade excessiva de aproximadamente 90 km/h na Avenida Beira Rio, o que representa 50% acima do permitido para o local, que é de 60 km/h.

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Outro ponto que restou comprovado nos autos é que o réu Diogo, ocupando o banco do passageiro, consentiu que a condutora do veículo trafegasse em alta velocidade. Danieli seguiu pela avenida sem ao menos desviar ou acionar mecanismo de frenagem antes de colidir contra a vítima Frederico que, em razão do violento impacto, foi arremessado e sofreu morte instantânea.

No recurso, o MPMT também lembra que os réus fugiram do local sem prestar qualquer tipo de socorro. “Novamente, essas circunstâncias evidenciam, a priori, a indiferença dos recorridos quanto ao resultado, tanto antes do acidente – emprego de velocidade incompatível com aquela permitida para a via, estado de embriaguez, ausência de permissão legal para dirigir, inexistência de manobra de desvio e ausência de qualquer reação de frenagem –, quanto depois – evasão do local do acidente e omissão de socorro às vítimas do acidente”, destacou a promotora de Justiça.

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Segundo o Ministério Público, com base nos elementos angariados na ação, os réus expuseram um número indeterminado de pessoas ao risco de serem atropeladas. “Tais circunstâncias evidenciam que a alta velocidade empregada por Danieli, atrelada ao seu estado de embriaguez e à ausência de permissão para dirigir, contribuíram para que ela ignorasse não só a vítima Frederico, mas também os demais pedestres que, frisa-se, estavam em seu campo de visão a todo momento. Verifica-se, ainda, a partir dessas circunstâncias, que Danieli tinha plena consciência da possibilidade de ter atingido uma pessoa e, ainda assim, optou por não agir para evitar ou mitigar o resultado.”

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