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Articulação de conselheiro do TCE-MT junto a procurador-geral de Justiça garante R$ 2 milhões ao Abrigo Bom Jesus

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A articulação do conselheiro do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) Antonio Joaquim junto ao então procurador-geral de Justiça e atual desembargador Deosdete Cruz Junior contribuiu para a destinação de R$ 2 milhões ao Abrigo Bom Jesus, em Cuiabá. O valor, oriundo de acordos firmados pelo Ministério Público Estadual (MPMT), garantiu a ampliação da ala masculina da entidade.

Nesta segunda-feira (14), em visita ao local com Deosdete, Antonio Joaquim falou sobre os resultados obtidos a partir da mobilização institucional. “A atividade pública, na minha concepção, se alimenta desse tipo de ação que podemos fazer. O agente público tem que ser útil e ver o bem que podemos fazer com esse trabalho nos dá forças para seguir contribuindo”, afirmou.

Referência no acolhimento de idosos em situação de vulnerabilidade, o abrigo Bom Jesus oferece este tipo de atendimento em Cuiabá. Com a ampliação da estrutura, que já conta com 24 quartos prontos e outros 24 que começam a ser reformados nesta semana, a previsão é que mais 30 pessoas saiam da fila de espera e sejam acolhidas ali.

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Foi o que explicou a presidente da organização, Márcia Ferreira, ao destacar que o atendimento a esta população se mantém há 85 anos graças à mobilização social. “Isso vai nos permitir acolher mais pessoas em situação de abandono ou maus-tratos. O Abrigo Bom Jesus está fazendo a sua parte e é essencial que o poder público também esteja comprometido com a causa dos idosos”, disse.

Márcia também chamou a atenção para o envelhecimento da população brasileira, que impõe novos desafios à sociedade e à gestão pública. “É uma causa que preocupa a todos nós, porque nosso país não é mais um país jovem. A pirâmide etária se inverteu. Então, esse cuidado com o idoso não é responsabilidade apenas da sociedade. O poder público não pode ficar omisso diante dessa situação.”

Na ocasião, Deosdete Cruz Júnior reforçou que a obra representa um exemplo de como a união entre instituições pode resolver problemas crônicos. “O abrigo tem credibilidade. Quando fui procurado pelo conselheiro Antônio Joaquim e pela Márcia, reunimos os promotores para viabilizar a destinação e agora vemos esse recurso sendo aplicado de forma digna”, disse.

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Diante disso, o magistrado também fez um apelo à população para que conheça e apoie o trabalho desenvolvido pela entidade. “A sociedade está envelhecendo e temos um número crescente de excluídos que precisam de apoio. Aqui vemos pessoas de coração generoso se dedicando a essa missão, mas elas precisam da colaboração de todos, seja com recursos públicos ou doações individuais.”

Vale destacar que, desde o ano passado, o presidente do TCE-MT, conselheiro Sérgio Ricardo, ao lado do desembargador do Tribunal de Justiça (TJMT) Orlando Perri, vem atuando para garantir a instalação de cinco Instituições Públicas de Longa Permanência para Idosos (Ilpis) no estado. Uma delas será construída na Capital, em espaço doado pelo TCE-MT na região do Centro Político Administrativo (CPA).

Secretaria de Comunicação/TCE-MT
E-mail: [email protected]

Fonte: TCE MT – MT

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Ferramentas de fiscalização e controle social são tema de encontro “É da Nossa Conta: Orçamento Mulher”

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O 4º encontro do projeto “É da Nossa Conta: Orçamento Mulher” foi realizado na manhã desta quarta-feira (23), de forma online, com transmissão ao vivo pelo canal do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) no YouTube. A auditora pública externa Silvia Kasmirki conduziu a palestra, abordando o módulo “Ferramentas de Fiscalização e Controle Social”.

Na live, a auditora apresentou dados levantados na Auditoria Operacional sobre a Violência contra a Mulher realizada pelo TCE, que constatou que 90% dos municípios não possuem Secretaria Municipal da Mulher; 52% não têm Conselho da Mulher; 82% não possuem Fundo Municipal da Mulher para programas e ações para mulheres e apenas três, dos 88 municípios que responderam, relatam ter elaborado um plano de metas municipal de enfrentamento à violência contra a mulher. 

A auditoria também apontou que dos 142 Planos Plurianuais (PPAs) analisados, 92% não possuem previsão orçamentária específica voltada para o enfrentamento da violência contra a mulher.

“Apesar de termos leis de proteção à mulher, o feminicídio continua. Ouvimos todos os dias notícias de assassinatos ou outros tipos de violência contra a mulher. Então, esse curso que o Tribunal está realizando nasceu dessa necessidade de os órgãos e a sociedade saberem um pouco mais sobre orçamento, ferramentas de controle, onde buscar recursos, como chegar até o prefeito ou secretários para ter mais investimento e ajuda para as mulheres”, ressalta a auditora.

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O encontro trouxe conceitos e esclarecimentos sobre 11 ferramentas de fiscalização e controle social, como o sistema de denúncias, que abrange o trabalho das ouvidorias. Além disso, o curso abordou temas como o controle legislativo, o papel dos tribunais de contas, Ministério Público, auditorias internas e externas, controle social participativo, acesso à informação e meios de comunicação.

A palestra online contou com a participação de pessoas de outros estados, como Paraná e Santa Catarina, e várias enviaram perguntas e interagiram por meio do chat do YouTube.  Clique aqui a palestra na íntegra. 

Aula inaugural e encontros

 Na aula inaugural da capacitação, o presidente do TCE-MT, conselheiro Sérgio Ricardo, determinou a notificação das 142 prefeituras do estado quanto à obrigatoriedade da prestação de contas sobre as políticas públicas direcionadas às mulheres nos municípios. Clique aqui e assista na íntegra. 

Já no primeiro encontro, o técnico de controle externo Haroldo de Morais Júnior buscou desmistificar o orçamento público e ampliar a compreensão sobre sua importância e funcionamento. Clique aqui e assista na íntegra. 

O segundo encontro teve como facilitador o secretário-adjunto do Orçamento Estadual da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz-MT), Ricardo Roberto Almeida Capistrano, que se debruçou sobre as políticas públicas direcionadas às mulheres no estado e abordou de que forma o orçamento público pode ser um instrumento eficaz na promoção da igualdade de gênero. Clique aqui e confira a palestra na íntegra. 

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O terceiro encontro foi conduzido pela auditora externa Lidiane Anjos Bortoluzzi, que falou sobre o conceito das auditorias operacionais com recorte de gênero e o papel do TCE-MT como indutor de políticas sociais. Clique aqui a palestra na íntegra. 

O último encontro será realizado na próxima quarta-feira (30), com o tema “Avaliação de Políticas Públicas”.

Secretaria de Comunicação/TCE-MT 
E-mail: [email protected]

Fonte: TCE MT – MT

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