Mato Grosso
Seciteci altera regulamento da 17ª Mostra Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação

A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci) retificou o regulamento da XVII Mostra Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação – MECTI. Com isso, foram alterados o prazo de inscrições e o formato das etapas regionais.
A principal mudança no regulamento foi que as apresentações das etapas regionais serão realizadas exclusivamente no formato online. Anteriormente havia sido estabelecida uma divisão com apresentações presenciais e online.
O cronograma também foi alterado. O período de Inscrições e Submissão dos Projetos está aberto desde o dia 18 de abril (18.04) e vai até o dia 25 de julho (25.7). Confira as novas datas e o edital de retificação completo clicando aqui.
O coordenador do Programa de Popularização da Ciência da Seciteci, Marcos Natanael, explica que estas mudanças irão possibilitar uma maior abrangência da MECTI. “A alteração para o formato online irá inclusive permitir a participação daquelas escolas que não teriam logística para ir até a etapa presencial”, afirmou Marcos.
Podem participar da MECTI estudantes do 8º e 9º ano do Ensino Fundamental, Ensino Médio, Médio Técnico e Ensino Técnico Profissionalizante, da rede pública e privada. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas preenchendo o formulário online (Acesse Aqui).
Os projetos selecionados nas etapas regionais avançam para a grande final na etapa estadual em Cuiabá, durante a 22ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCTI), que será realizada em outubro.
Confira o regulamento completo da 17ª Mostra Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação clicando aqui.
*Sob supervisão de Téo Meneses.
Fonte: Governo MT – MT

Ministério Público MT
Filho de vítima atua no Júri e contribui para condenação de réus

Os réus Valdete Xavier de Faria e Luzirene Ribeiro Miranda foram condenados a 16 anos, sete meses e 15 dias de reclusão cada um, pelo homicídio qualificado de Geraldo Xavier de Faria, ocorrido em Alto Boa Vista (a 922 km de Cuiabá). O julgamento foi realizado pelo Tribunal do Júri de São Félix do Araguaia (a 1.200 km da capital), no dia 10 de junho. O filho da vítima, que presenciou o crime e tinha apenas 12 anos, atuou, 12 anos após o crime, como assistente de acusação ao lado do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) durante o plenário.O Conselho de Sentença acolheu a tese apresentada pelo MPMT, reconhecendo que o crime foi cometido por motivo torpe e com o uso de recurso que dificultou a defesa da vítima. Além da pena de reclusão, os réus também foram condenados ao pagamento das custas e despesas processuais. A ré, Luzirene Ribeiro Miranda, foi encaminhada à Penitenciária Feminina de Nova Xavantina. O réu Valdete Xavier de Faria, atualmente foragido no exterior, teve mandado de prisão expedido e terá o nome incluído na lista de Difusão Vermelha da Interpol – um alerta internacional que notifica as autoridades policiais dos países-membros sobre a existência de mandados de prisão em aberto.Conforme a denúncia da 2ª Promotoria de Justiça de São Félix do Araguaia, o crime aconteceu em março de 2013, na casa da vítima. Valdete e Luzirene, que eram parentes próximos da vítima, foram até o local para cobrar uma dívida. Após alguns minutos de conversa, Valdete sacou um revólver calibre 38 e atirou na coxa da vítima, atingindo a artéria femoral e provocando morte por hemorragia. Durante a ação, Luzirene conteve o filho de Geraldo, então com 12 anos, impedindo que ele buscasse ajuda e facilitando a fuga dos dois.Doze anos depois, o filho da vítima, que é advogado e foi testemunha do crime, Geraldo Xavier de Faria Júnior, abdicou de ser informante e atuou como assistente de acusação no plenário do Júri ao lado do Ministério Público e de outros dois advogados. “Geraldo Xavier de Faria Júnior realizou o sonho do pai ao se formar em Direito e, de forma admirável, participou como assistente de acusação no júri. Sua atuação foi impecável, demonstrou serenidade, firmeza e uma impressionante capacidade de expressão. Foi um momento marcante e emocionante, especialmente por ter sido uma das primeiras vezes em que ele exerceu a profissão para a qual se preparou, justamente em busca de justiça pelo pai”, afirmou o promotor de Justiça substituto Thiago Matheus Tortelli.
Fonte: Ministério Público MT – MT
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