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Seciteci altera início das aulas de cursos técnicos

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A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci) alterou a data do início das aulas para cursos noturnos ofertados pelas Escolas Técnicas Estaduais (ETECs). No novo calendário, o cronograma previsto para começar nesta segunda-feira (10.3) foi adiado para 17 de março ou até 14 de abril.

Para os cursos técnicos em Enfermagem em Confresa, Técnico em Meio Ambiente em Alto Araguaia e Técnico em Agricultura em Campos de Júlio, o início das aulas será no dia 17 de março.

Nos demais cursos, as aulas se iniciam até 14 de abril. Segundo o superintendente de Educação Profissional e Tecnológica da Seciteci, Ederson Andrade, para esses casos novas datas serão divulgadas no site da Seciteci, na aba de editais (Acesse Aqui).

Além de Alto Araguaia, Confresa e Campos de Júlio, as capacitações serão ofertadas nos municípios de Barra do Garças, Colniza, Querência, Santa Terezinha, Juruena, Santo Antônio de Leverger, Nortelândia, Nova Mutum e Sapezal.

Os cursos ofertados são Administração, Agricultura, Agronegócio, Enfermagem, Meio Ambiente, Saúde Bucal e Segurança do Trabalho. Todas as aulas ocorrerão no período noturno. “Essa é uma forma de possibilitar o acesso à capacitação para aqueles que têm o trabalho ao longo do dia”, afirma Allan Kardec, secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação.

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A partir do início das aulas, caso ainda haja vagas nos cursos, a matrícula será realizada por ordem de chegada e entrega de documentos nas ETECs, independente de inscrição.

Confira o cronograma atualizado clicando aqui. Para outras informações, confira o edital completo (Acesse Aqui).

*Sob supervisão de Téo Meneses.

Fonte: Governo MT – MT

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Serviço de telemedicina amplia atendimento médico a reeducandos no sistema penitenciário de MT

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O serviço de telemedicina, contratado pela Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) para assistência médica e psicológica a pessoas privadas de liberdade, realizou 641 atendimentos nos últimos quatro meses. O contrato foi firmado em outubro do ano passado e os atendimentos iniciaram em novembro. De acordo com a equipe da Coordenadoria de Saúde Penitenciária, o serviço mais procurado é o de psiquiatria.

O secretário de Estado de Justiça, Vitor Hugo Bruzulato, explicou que a contratação oferta maior cobertura dos serviços nas unidades prisionais do Estado.

“Com esse serviço, conseguimos atender diversas especialidades médicas. Muitas vezes, não encontramos profissionais possíveis para essa demanda na saúde pública, além de ser um projeto inovador no sistema penitenciário nacional”, destacou o gestor.

A implantação da telemedicina começou pelas unidades prisionais do interior, onde havia mais escassez de profissionais de saúde, e foi finalizada no final de janeiro de 2025.

Os gestores das unidades receberam capacitação para usar os serviços e realizar os agendamentos. O atendimento é realizado em todos os dias úteis da semana. A própria unidade agenda as consultas, com antecedência de 48 a 72h, conforme a especialidade.

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O serviço tem especialidades como clínica médica, ortopedia, cardiologia, urologia, pneumologia, endocrinologia, psiquiatria, dermatologia, gastroenterologia, infectologia, ginecologia, reumatologia, oftalmologia e neurologia, além de teleconsultas com profissional de psicologia.

A coordenadora de Saúde Penitenciária, Olga Santana, explica que algumas unidades prisionais já possuem agenda fixa semanal para atendimentos na plataforma.

“A implantação da telemedicina nas unidades demonstra um olhar cauteloso da gestão com a população privada de liberdade, servidores e população em geral, uma vez que o atendimento é realizado dentro da unidade, reduzindo escoltas para atendimentos eletivos e diminuindo a espera por especialistas na regulação estadual e municipal”, destacou a profissional.

O serviço de telemedicina ganhou projeção em todo o país no período de pós-pandemia e, na avaliação da equipe de saúde penitenciária, o uso da tecnologia vem para ampliar a oferta à saúde para a população privada de liberdade.

“E se mostra como um recurso complementar à assistência em saúde presencial já prestada por profissionais do quadro da Secretaria de Justiça, e daqueles credenciados pela pactuação entre estado e secretarias municipais de saúde”, avaliou a superintendente de Políticas Penitenciárias, Gleidiane Assis.

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Fonte: Governo MT – MT

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