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Polícia Civil prende em Rondonópolis mandante de homicídio no Rio de Janeiro

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Rondonópolis (220 km de Cuiabá), em conjunto com Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) do Rio de Janeiro, prendeu, na última quarta-feira (12.3), um homem apontado como mandante do homicídio e da ocultação de cadáver de Felipe Lino, ocorrido em 25 de setembro de 2020, na Capital fluminense.

A captura ocorreu no campus da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR), às margens da Avenida dos Estudantes.

Investigação e motivação do crime

De acordo com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, o suspeito teria planejado a morte de Felipe Lino após descobrir que ele supostamente mantinha um relacionamento amoroso com sua ex-mulher.

Em um plano premeditado, o suspeito teria ligado para Felipe Lino solicitando um serviço de manutenção em uma de suas lojas. Após comparecer ao local, o prestador de serviços desapareceu.

Dias depois, o corpo de Felipe Lino foi encontrado no bairro Grumari, próximo ao Recreio dos Bandeirantes. Com base nas investigações, a polícia identificou A.L.S.M. como o mandante do crime, dando início às buscas.

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Captura do foragido

Desde 2020, A.L.S.M. estava foragido e escondido em Rondonópolis. A Polícia Civil do Rio de Janeiro continuou monitorando o paradeiro do acusado até localizá-lo na cidade mato-grossense. A partir disso, foi montada uma operação conjunta com a DHPP de Rondonópolis, que resultou na prisão do suspeito na última quarta-feira (12.3).

Fonte: Governo MT – MT

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Ministério Público MT

Campanha leva informação e empatia às salas de aula

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Alunos do ensino fundamental do Colégio Coração de Jesus participaram, na tarde desta quinta-feira (24), de uma palestra promovida pelo Ministério Público de Mato Grosso sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA). A ação integra a campanha “Conheça e Entenda o Autismo”, desenvolvida pelo Centro de Apoio Operacional (CAO) de Defesa da Pessoa com Deficiência. A conversa foi conduzida pelo procurador de Justiça Paulo Roberto Jorge do Prado, titular da Procuradoria Especializada na Defesa da Criança, e pela promotora Daniele Crema.Mais do que apenas informar, o projeto semeia empatia e compreensão entre os jovens, cultivando o respeito às diferenças e estimulando um olhar sensível para a diversidade, dentro e fora da sala de aula. Durante a palestra, os estudantes conheceram de forma acessível as principais características do Transtorno do Espectro Autista, os diferentes níveis de suporte, possíveis causas, abordagens terapêuticas e os direitos garantidos por lei às pessoas autistas.O procurador de Justiça Paulo Prado comenta sobre a importância desse projeto para as crianças e a sociedade como um todo: “Quando falamos de inclusão, falamos de construir uma sociedade mais justa desde a base. Projetos como esse despertam, nas crianças, a sensibilidade e o entendimento de que cada pessoa tem seu jeito único de ver o mundo e isso precisa ser respeitado. É um passo essencial para formar cidadãos mais conscientes, empáticos e preparados para conviver com as diferenças.”A promotora Daniele Crema, que também é coordenadora do CAO, destaca os objetivos da iniciativa: “Nosso propósito com a campanha é justamente esse: levar informação, quebrar preconceitos e abrir espaço para o diálogo. Quando os estudantes compreendem o que é o TEA, eles não apenas acolhem os colegas neurodivergentes, eles se tornam multiplicadores de uma cultura mais inclusiva, dentro e fora da escola.”A ação promoveu, ainda pela manhã, palestras na Escola Estadual Professora Eliane Digigov Santana, guiada pela promotora de Justiça Sasenazy Soares Rocha Daufenbach, e no Colégio Isaac Newton, com a promotora de Justiça Daniele Crema.A campanha “Conheça e Entenda o Autismo” tem apoio da Procuradoria de Justiça Especializada na Defesa da Criança e do Adolescente, da Ouvidoria-Geral do MPMT e do Departamento de Tecnologia da Informação (DTI). As ações se estenderão ao longo de todo o ano letivo de 2025, com a realização de palestras em escolas públicas e privadas de Cuiabá.

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Fonte: Ministério Público MT – MT

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