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Polícia Civil prende em Cuiabá mulher foragida que é conhecida como “Dama do Crime”

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Uma mulher foragida há um ano, com cinco mandados de prisão, foi presa pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá, na sexta-feira (28.2).

A suspeita, conhecida como “Dama do Crime”, vinha sendo procurada pelos crimes de roubo majorado com emprego de arma de fogo praticados na Capital.

Após intensas diligências, ela foi localizada pelos policiais civis no bairro São José. O trabalho operacional contou com apoio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI).

Conforme o delegado responsável pelas investigações, Daniel Machado, a criminosa adotava diversas estratégias para que não fosse presa.

Ela mudou de endereço várias vezes e mudava frequentemente a cor do cabelo como forma de despistar a polícia.

“Contudo, apesar dessas tentativas de fuga, os investigadores conseguiram abordá-la em uma quitinete e cumprir as cinco ordens judiciais de prisão”, destacou o delegado.

Os mandados de prisão referem-se a roubos com arma de fogo cometidos contra estabelecimentos comerciais ao longo do ano de 2024, crimes que praticava habitualmente junto com seu companheiro, que também é investigado pela Derf de Cuiabá.

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Após ser detida, a suspeita foi conduzida para as providências cabíveis para cumprimento dos cinco mandados de prisão, sendo posteriormente encaminhada para audiência de custódia ficando à disposição da Justiça.

Fonte: Governo MT – MT

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Serviço de telemedicina amplia atendimento médico a reeducandos no sistema penitenciário de MT

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O serviço de telemedicina, contratado pela Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) para assistência médica e psicológica a pessoas privadas de liberdade, realizou 641 atendimentos nos últimos quatro meses. O contrato foi firmado em outubro do ano passado e os atendimentos iniciaram em novembro. De acordo com a equipe da Coordenadoria de Saúde Penitenciária, o serviço mais procurado é o de psiquiatria.

O secretário de Estado de Justiça, Vitor Hugo Bruzulato, explicou que a contratação oferta maior cobertura dos serviços nas unidades prisionais do Estado.

“Com esse serviço, conseguimos atender diversas especialidades médicas. Muitas vezes, não encontramos profissionais possíveis para essa demanda na saúde pública, além de ser um projeto inovador no sistema penitenciário nacional”, destacou o gestor.

A implantação da telemedicina começou pelas unidades prisionais do interior, onde havia mais escassez de profissionais de saúde, e foi finalizada no final de janeiro de 2025.

Os gestores das unidades receberam capacitação para usar os serviços e realizar os agendamentos. O atendimento é realizado em todos os dias úteis da semana. A própria unidade agenda as consultas, com antecedência de 48 a 72h, conforme a especialidade.

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O serviço tem especialidades como clínica médica, ortopedia, cardiologia, urologia, pneumologia, endocrinologia, psiquiatria, dermatologia, gastroenterologia, infectologia, ginecologia, reumatologia, oftalmologia e neurologia, além de teleconsultas com profissional de psicologia.

A coordenadora de Saúde Penitenciária, Olga Santana, explica que algumas unidades prisionais já possuem agenda fixa semanal para atendimentos na plataforma.

“A implantação da telemedicina nas unidades demonstra um olhar cauteloso da gestão com a população privada de liberdade, servidores e população em geral, uma vez que o atendimento é realizado dentro da unidade, reduzindo escoltas para atendimentos eletivos e diminuindo a espera por especialistas na regulação estadual e municipal”, destacou a profissional.

O serviço de telemedicina ganhou projeção em todo o país no período de pós-pandemia e, na avaliação da equipe de saúde penitenciária, o uso da tecnologia vem para ampliar a oferta à saúde para a população privada de liberdade.

“E se mostra como um recurso complementar à assistência em saúde presencial já prestada por profissionais do quadro da Secretaria de Justiça, e daqueles credenciados pela pactuação entre estado e secretarias municipais de saúde”, avaliou a superintendente de Políticas Penitenciárias, Gleidiane Assis.

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Fonte: Governo MT – MT

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