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Polícia Civil deflagra operação para investigar tentativa de homicídio em Alto Araguaia

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Nesta quinta-feira (13.3), a Polícia Civil de Alto Araguaia (MT) realizou a operação “Arapuca”, cumprindo três mandados de busca e apreensão em residências de suspeitos ligados a uma facção criminosa que atua na cidade e região. A ação teve como objetivo coletar provas sobre uma tentativa de homicídio ocorrida no início deste ano.

O crime aconteceu quando a vítima foi atraída para uma residência, por por meio de um perfil falso em uma rede social, por alguém que se passava por uma mulher. Ao chegar ao local, a vítima aguardava do lado de fora, quando dois indivíduos em uma motocicleta se aproximaram e efetuaram diversos disparos de arma de fogo. A vítima foi atingida, socorrida e encaminhada ao Hospital Regional de Rondonópolis, conseguindo sobreviver.

As investigações levaram à identificação de dois suspeitos, ambos conhecidos por integrarem uma facção criminosa. Um deles foi preso em flagrante no mesmo dia do crime, enquanto o outro fugiu, sendo capturado no último fim de semana, portando uma arma de fogo. Durante a apuração, foi constatado que o perfil falso estava ligado ao grupo criminoso.

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A operação realizada nesta quinta-feira teve mandados expedidos pela 2ª Vara Criminal de Alto Araguaia e resultou na apreensão de provas que contribuirão para a elucidação do caso e a responsabilização dos suspeitos, que seguem presos.

O delegado responsável pelo caso reforçou que operações semelhantes serão constantes na região, seguindo diretrizes da Direção Geral da Polícia Civil e da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Mato Grosso, dentro do Programa Tolerância Zero, para combater a atuação de facções criminosas.

Fonte: Governo MT – MT

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Serviço de telemedicina amplia atendimento médico a reeducandos no sistema penitenciário de MT

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O serviço de telemedicina, contratado pela Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) para assistência médica e psicológica a pessoas privadas de liberdade, realizou 641 atendimentos nos últimos quatro meses. O contrato foi firmado em outubro do ano passado e os atendimentos iniciaram em novembro. De acordo com a equipe da Coordenadoria de Saúde Penitenciária, o serviço mais procurado é o de psiquiatria.

O secretário de Estado de Justiça, Vitor Hugo Bruzulato, explicou que a contratação oferta maior cobertura dos serviços nas unidades prisionais do Estado.

“Com esse serviço, conseguimos atender diversas especialidades médicas. Muitas vezes, não encontramos profissionais possíveis para essa demanda na saúde pública, além de ser um projeto inovador no sistema penitenciário nacional”, destacou o gestor.

A implantação da telemedicina começou pelas unidades prisionais do interior, onde havia mais escassez de profissionais de saúde, e foi finalizada no final de janeiro de 2025.

Os gestores das unidades receberam capacitação para usar os serviços e realizar os agendamentos. O atendimento é realizado em todos os dias úteis da semana. A própria unidade agenda as consultas, com antecedência de 48 a 72h, conforme a especialidade.

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O serviço tem especialidades como clínica médica, ortopedia, cardiologia, urologia, pneumologia, endocrinologia, psiquiatria, dermatologia, gastroenterologia, infectologia, ginecologia, reumatologia, oftalmologia e neurologia, além de teleconsultas com profissional de psicologia.

A coordenadora de Saúde Penitenciária, Olga Santana, explica que algumas unidades prisionais já possuem agenda fixa semanal para atendimentos na plataforma.

“A implantação da telemedicina nas unidades demonstra um olhar cauteloso da gestão com a população privada de liberdade, servidores e população em geral, uma vez que o atendimento é realizado dentro da unidade, reduzindo escoltas para atendimentos eletivos e diminuindo a espera por especialistas na regulação estadual e municipal”, destacou a profissional.

O serviço de telemedicina ganhou projeção em todo o país no período de pós-pandemia e, na avaliação da equipe de saúde penitenciária, o uso da tecnologia vem para ampliar a oferta à saúde para a população privada de liberdade.

“E se mostra como um recurso complementar à assistência em saúde presencial já prestada por profissionais do quadro da Secretaria de Justiça, e daqueles credenciados pela pactuação entre estado e secretarias municipais de saúde”, avaliou a superintendente de Políticas Penitenciárias, Gleidiane Assis.

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Fonte: Governo MT – MT

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