Ministério Público MT
Prevenção Começa na Escola impacta 700 estudantes em Juara

Cerca de 700 estudantes da rede de ensino do município de Juara (673 km de Cuiabá) participaram de mais uma etapa do projeto Prevenção Começa na Escola, com a apresentação teatral da peça “Inocentes Pétalas Roubadas”, que trata do combate ao abuso sexual infantil, bullying e proteção ao patrimônio público escolar. A apresentação ocorreu nesta quarta-feira (9), na Escola Estadual Oscar Soares.Na escola, foram realizadas duas apresentações para alunos de 4 a 17 anos. Também acompanharam o espetáculo o prefeito de Juara, Nei da Farmácia, o vice-prefeito Léo Boy e o secretariado municipal, incluindo toda a rede de proteção a crianças e adolescentes.O promotor de Justiça Alysson Antonio de Siqueira Godoy, da comarca de Juara, destacou a relevância do projeto. “A importância do projeto é ímpar. É um projeto que vem para orientar, alertar e conscientizar alunos, rede de ensino e rede de proteção em especial. Impacta de maneira verdadeira, porque a linguagem é salutar para crianças e adolescentes. É de uma importância singular nesse combate ao abuso sexual infantil”.Segundo o promotor, na oportunidade, já foram iniciados os preparativos para a semana do dia 18 de maio, que é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. “O Ministério Público encabeça essa campanha e justamente diz à população que está à disposição para poder auxiliar no combate a esse tipo de crime e também às outras demandas que existem na cidade”.Projeto Prevenção Começa na Escola – Desde 2018, o projeto Prevenção Começa na Escola já apresentou a peça “Inocentes Pétalas Roubadas” em 65 municípios de Mato Grosso, cerca de 300 vezes, beneficiando mais de 100 mil alunos. A iniciativa é da Procuradoria de Justiça Especializada na Defesa da Criança e do Adolescente, coordenada pelo procurador de Justiça Paulo Roberto Jorge do Prado.“Após todos esses anos do projeto Prevenção Começa na Escola, percebemos o quanto é importante essa relação de proximidade do Ministério Público com a rede de proteção e principalmente com a escola, com os alunos, com os professores, orientando, explicando e prevenindo contra o bullying, contra a destruição do patrimônio escolar e principalmente contra a violência e o abuso sexual de crianças e adolescentes. Percebemos que em todas essas apresentações, nas mais diversas cidades, próximas ou distantes, toca o coração”, destacou o procurador de Justiça.A apresentação da peça “Inocentes Pétalas Roubadas” em Juara faz parte do cronograma de atividades do projeto para este ano. As intervenções culturais e apresentações teatrais são realizadas pela Cia. Vostraz. Além de Juara, neste mês, o espetáculo será apresentado nos municípios de Porto dos Gaúchos (10/04) e Tabaporã (11/04), na terceira etapa, e Porto Alegre do Norte (15/04) e São José do Xingu (16/04), na quarta etapa.A peça “Inocentes Pétalas Roubadas” já foi apresentada em 65 municípios de Mato Grosso, aproximadamente 300 vezes, beneficiando mais de 100 mil alunos desde 2018. A montagem atual tem no elenco Maicon D’Paula, que é o diretor da Cia. Vostraz, e os atores Jorge Fernandez, Safiri Viscony e Fernanda Acosta.
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Fonte: Ministério Público MT – MT

Ministério Público MT
Gaeco prende oito durante operação por invasão de área

O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) — força-tarefa permanente constituída pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso, Polícia Judiciária Civil, Polícia Militar, Polícia Penal e Sistema Socioeducativo — realizou oito prisões em flagrante na manhã desta sexta-feira (18), durante o cumprimento de ordens judiciais no âmbito da Operação Incursio Contra Terram.A operação foi deflagrada para desarticular uma organização criminosa suspeita de planejar e executar a invasão de uma área pública em Cuiabá. Além das prisões, foram autorizadas 11 ordens judiciais e registrados 60 Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCOs) — procedimento simplificado para infrações penais de menor potencial ofensivo.As investigações começaram após denúncias anônimas encaminhadas à Ouvidoria do Ministério Público. Constatou-se que o grupo agia com aval da facção Comando Vermelho e suposto auxílio de servidores públicos, coordenando uma ocupação ilegal organizada da área.O Gaeco identificou líderes da organização. Segundo as apurações, a área seria dividida em ruas e lotes, cada um sob responsabilidade de um integrante, que administrava canais de comunicação (principalmente por aplicativos de mensagens) para organizar a invasão e repassar datas, locais e valores cobrados dos futuros ocupantes.Diante das provas, o Ministério Público agiu com base em indícios dos crimes de: integrar organização criminosa (Lei nº 12.850/2013), esbulho possessório (art. 161, II, do Código Penal), corrupção passiva e ativa (art. 317 do Código Penal).As investigações continuam em andamento, e novas medidas podem ser adotadas conforme o avanço das diligências, após autorização da juíza Edna Ederli Coutinho, do Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo).A operação contou com o apoio de 200 policiais militares.
Fonte: Ministério Público MT – MT
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