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Mato Grosso

Jovem é preso pela Polícia Militar com 47 porções de drogas em Rondonópolis

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Policiais militares do Grupo de Apoio (GAP) do 5º Batalhão prenderam um jovem, de 21 anos, por tráfico ilícito de drogas, na noite desta terça-feira (11.3), em Rondonópolis. Com o suspeito, a PM apreendeu porções de substância análoga a maconha e pedras de pasta base de cocaína.

Por volta de 22h, a equipe do GAP recebeu uma denúncia anônima informando sobre um ponto de venda de drogas no bairro Vila Rica. De acordo com a denúncia, o local pertencia a um jovem que seria o responsável pelo tráfico da região.

Os policiais se deslocaram ao endereço informado e flagraram o suspeito com as mesmas características informadas na denúncia. O jovem tentou fugir ao ver as viaturas militares e dispensou uma sacola contendo drogas. Ele foi detido enquanto pulava o muro de sua residência.

Em revista pessoal, a PM localizou uma porção de maconha. De volta ao local onde ele havia jogado a sacola, os policiais encontraram mais 20 pedras de pasta base de cocaína.

Em seguida, os militares foram até a quitinete do suspeito e confirmaram que o local seria o ponto de venda de entorpecentes. Dentro da casa, o restante das porções de maconha foram encontradas e apreendidas.

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O suspeito recebeu voz de prisão em flagrante e foi conduzido até a delegacia de Rondonópolis para registro da ocorrência e entregue à Polícia Judiciária Civil para demais procedimentos que o caso requer.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190 ou 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso

Serviço de telemedicina amplia atendimento médico a reeducandos no sistema penitenciário de MT

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O serviço de telemedicina, contratado pela Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) para assistência médica e psicológica a pessoas privadas de liberdade, realizou 641 atendimentos nos últimos quatro meses. O contrato foi firmado em outubro do ano passado e os atendimentos iniciaram em novembro. De acordo com a equipe da Coordenadoria de Saúde Penitenciária, o serviço mais procurado é o de psiquiatria.

O secretário de Estado de Justiça, Vitor Hugo Bruzulato, explicou que a contratação oferta maior cobertura dos serviços nas unidades prisionais do Estado.

“Com esse serviço, conseguimos atender diversas especialidades médicas. Muitas vezes, não encontramos profissionais possíveis para essa demanda na saúde pública, além de ser um projeto inovador no sistema penitenciário nacional”, destacou o gestor.

A implantação da telemedicina começou pelas unidades prisionais do interior, onde havia mais escassez de profissionais de saúde, e foi finalizada no final de janeiro de 2025.

Os gestores das unidades receberam capacitação para usar os serviços e realizar os agendamentos. O atendimento é realizado em todos os dias úteis da semana. A própria unidade agenda as consultas, com antecedência de 48 a 72h, conforme a especialidade.

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O serviço tem especialidades como clínica médica, ortopedia, cardiologia, urologia, pneumologia, endocrinologia, psiquiatria, dermatologia, gastroenterologia, infectologia, ginecologia, reumatologia, oftalmologia e neurologia, além de teleconsultas com profissional de psicologia.

A coordenadora de Saúde Penitenciária, Olga Santana, explica que algumas unidades prisionais já possuem agenda fixa semanal para atendimentos na plataforma.

“A implantação da telemedicina nas unidades demonstra um olhar cauteloso da gestão com a população privada de liberdade, servidores e população em geral, uma vez que o atendimento é realizado dentro da unidade, reduzindo escoltas para atendimentos eletivos e diminuindo a espera por especialistas na regulação estadual e municipal”, destacou a profissional.

O serviço de telemedicina ganhou projeção em todo o país no período de pós-pandemia e, na avaliação da equipe de saúde penitenciária, o uso da tecnologia vem para ampliar a oferta à saúde para a população privada de liberdade.

“E se mostra como um recurso complementar à assistência em saúde presencial já prestada por profissionais do quadro da Secretaria de Justiça, e daqueles credenciados pela pactuação entre estado e secretarias municipais de saúde”, avaliou a superintendente de Políticas Penitenciárias, Gleidiane Assis.

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Fonte: Governo MT – MT

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