Mato Grosso
“Governo demonstrou sensibilidade e realizou investimentos vultuosos na Saúde de MT”, afirma promotor

O promotor de Justiça Milton Mattos, que atua na defesa da Saúde, afirmou que o Governo de Mato Grosso demonstrou sensibilidade, abraçou a causa da saúde pública mato-grossense e realizou investimentos pesados no setor.
A declaração ocorreu durante a assinatura do contrato com o Hospital Geral e Maternidade de Cuiabá, que vai ampliar em 75% o total de procedimentos ofertados pela unidade no Sistema Único de Saúde (SUS), com investimentos anuais estimados em cerca de R$ 145,7 milhões do Estado.
“A assinatura do contrato demonstra uma sensibilidade muito grande. Há tanta coisa para se fazer em Mato Grosso, tantos investimentos, e o governo fez a escolha pela saúde. Nem todos vão por esse caminho. Esse governo abraçou a Saúde, vem fazendo hospitais e realizando investimentos em valores vultuosos e consideráveis”, destacou o promotor.
Milton também ressaltou que todos os requerimentos da promotoria foram atendidos. “Nunca levamos uma demanda da Saúde ao governador em que ele tenha dito não”, relatou. Como exemplo, o promotor citou o repasse de R$ 80 milhões do Estado para os municípios investirem na abertura dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), a unidade do SUS responsável pelos atendimentos em saúde mental.
“Foram valores substanciais que estão dando resultados. Todos os municípios que não tinham Caps estão instalando porque o senhor, governador, autorizou esse repasse. Tudo o que é investido tem voltado para a população. Nunca levamos uma demanda que o governo não tenha abraçado”, concluiu.
Fonte: Governo MT – MT

Ministério Público MT
Filho de vítima atua no Júri e contribui para condenação de réus

Os réus Valdete Xavier de Faria e Luzirene Ribeiro Miranda foram condenados a 16 anos, sete meses e 15 dias de reclusão cada um, pelo homicídio qualificado de Geraldo Xavier de Faria, ocorrido em Alto Boa Vista (a 922 km de Cuiabá). O julgamento foi realizado pelo Tribunal do Júri de São Félix do Araguaia (a 1.200 km da capital), no dia 10 de junho. O filho da vítima, que presenciou o crime e tinha apenas 12 anos, atuou, 12 anos após o crime, como assistente de acusação ao lado do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) durante o plenário.O Conselho de Sentença acolheu a tese apresentada pelo MPMT, reconhecendo que o crime foi cometido por motivo torpe e com o uso de recurso que dificultou a defesa da vítima. Além da pena de reclusão, os réus também foram condenados ao pagamento das custas e despesas processuais. A ré, Luzirene Ribeiro Miranda, foi encaminhada à Penitenciária Feminina de Nova Xavantina. O réu Valdete Xavier de Faria, atualmente foragido no exterior, teve mandado de prisão expedido e terá o nome incluído na lista de Difusão Vermelha da Interpol – um alerta internacional que notifica as autoridades policiais dos países-membros sobre a existência de mandados de prisão em aberto.Conforme a denúncia da 2ª Promotoria de Justiça de São Félix do Araguaia, o crime aconteceu em março de 2013, na casa da vítima. Valdete e Luzirene, que eram parentes próximos da vítima, foram até o local para cobrar uma dívida. Após alguns minutos de conversa, Valdete sacou um revólver calibre 38 e atirou na coxa da vítima, atingindo a artéria femoral e provocando morte por hemorragia. Durante a ação, Luzirene conteve o filho de Geraldo, então com 12 anos, impedindo que ele buscasse ajuda e facilitando a fuga dos dois.Doze anos depois, o filho da vítima, que é advogado e foi testemunha do crime, Geraldo Xavier de Faria Júnior, abdicou de ser informante e atuou como assistente de acusação no plenário do Júri ao lado do Ministério Público e de outros dois advogados. “Geraldo Xavier de Faria Júnior realizou o sonho do pai ao se formar em Direito e, de forma admirável, participou como assistente de acusação no júri. Sua atuação foi impecável, demonstrou serenidade, firmeza e uma impressionante capacidade de expressão. Foi um momento marcante e emocionante, especialmente por ter sido uma das primeiras vezes em que ele exerceu a profissão para a qual se preparou, justamente em busca de justiça pelo pai”, afirmou o promotor de Justiça substituto Thiago Matheus Tortelli.
Fonte: Ministério Público MT – MT
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