Mato Grosso

Governo conclui obras e 22 municípios passam a ter acesso por rodovia asfaltada em MT

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O Governo de Mato Grosso concluiu as obras de asfaltamento e já integrou 22 dos 38 municípios que ainda não possuíam acesso por via asfaltada, desde o início da gestão, em 2019. Outras sete cidades estão com obras em andamento para garantir que elas estejam interligadas à malha rodoviária estadual, em um investimento que supera R$ 2 bilhões.

Araguainha, Ponte Branca, Ribeirãozinho, Torixoréu, Cocalinho, Tesouro, Novo São Joaquim, Campinápolis, Nova Brasilândia, Planalto da Serra, Porto Estrela, Reserva do Cabaçal, União do Sul, Marcelândia, Tabaporã, Nova Bandeirantes, Nova Monte Verde, Nova Maringá, Rondolândia, Santa Terezinha, Novo Santo Antônio e Bom Jesus do Araguaia são as cidades com obras finalizadas.

Já Aripuanã, Colniza, Cotriguaçu, Juruena, São José do Xingu, Apiacás e Gaúcha do Norte estão com obras em andamento, sendo que estas duas estão já em fase final, com poucos quilômetros restantes.

Veja a lista das obras concluídas:

  • A MT-100, com 68 km interligando os municípios de Araguainha, Ponte Branca, Ribeirãozinho e Torixoréu até Barra do Garças e Alto Araguaia. Investimento de R$ 76,1 milhões;
  • A MT-326, com 112 km ligando Cocalinho a Nova Nazaré. Investimento de R$ 177,8 milhões;
  • A MT-270/110, com 41 km ligando Tesouro até Guiratinga. Investimento de R$ 56,7 milhões;
  • A MT-110, com 52 km ligando Novo São Joaquim e Campinápolis até Nova Xavantina. Investimento de R$ 47,3 milhões;
  • A MT-140 com 91,13 km ligando Nova Brasilândia e Planalto da Serra até Campo Verde. Investimento de R$ 122,1 milhões;
  • A MT-343 com 142 km ligando Porto Estrela até Cáceres e Barra do Bugres. Investimento de R$ 114,7 milhões;
  • A MT-175, com 19 km ligando Reserva do Cabaçal até Araputanga. Investimento de R$ 13,1 milhões;
  • A MT-423, finalizando a ligação União do Sul até Cláudia. Investimento de R$ 4,4 milhões;
  • A MT-320 finalizando a ligação de Marcelândia até Nova Santa Helena. Investimento de R$ 16,3 milhões;
  • A MT-410 com 35 km ligando Tabaporã até a MT-220. Investimento de R$ 38,4 milhões;
  • A MT-208, com 59 km ligando Nova Bandeirantes e Nova Monte Verde até Alta Floresta. Investimento de R$ 70,5 milhões;
  • A MT-249/492 com 81 km ligando Nova Maringá até São José do Rio Claro. Investimento de R$ 47,1 milhões;
  • A MT-313 com 23 km ligando Rondolândia até a divisa com Rondônia. Investimento de R$ 30,6 milhões;
  • A MT-413 com 94 km ligando Santa Terezinha até a BR-158. Investimento de R$ 49 milhões;
  • A MT-322 com 56 km ligando Novo Santo Antônio até Serra Nova Dourada. Investimento de R$ 66,8 milhões;
  • A MT-322 com 36,6 km ligando Bom Jesus do Araguaia até a BR-158. Investimento de R$ 74,3 milhões.
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Em junho de 2022, Governo inaugurou 67 km de asfalto na MT-100 e a recuperação de outros 45 km da rodovia
Em junho de 2022, Governo inaugurou 67 km de asfalto na MT-100 e a recuperação de outros 45 km da rodovia | Foto: Marcos Vergueiro/Secom-MT

Obras em andamento:

  • Aripuanã, Colniza, Cotriguaçu e Juruena, com as obras na MT-170/208/418, antiga BR-174. Investimento de mais de R$ 600 milhões;
  • Apiacás, com a MT-206 até Paranaíta. Investimento de R$ 160 milhões;
  • Gaúcha do Norte, com a MT-129 até Paranatinga. Investimento de R$ 143 milhões;
  • São José do Xingu, com obras na MT-322 e MT-430. Investimento de R$ 116,2 milhões;

BR-158

Doze municípios também dependem de obras do Governo Federal, em um trecho de aproximadamente 200 km da BR-158, contornando a reserva indígena Marãiwatsédé.

Alto Boa Vista, Serra Nova Dourada, Canabrava do Norte, Porto Alegre do Norte, Santa Cruz do Xingu, São Félix do Araguaia, Vila Rica, Confresa, Santa Terezinha, Novo Santo Antônio, São José do Xingu e Luciara são os 12 municípios que só vão estar totalmente conectados com o asfalto quando houver a conclusão das obras na BR-158.

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Já em Rondolândia a Sinfra concluiu o asfaltamento de 23 km da MT-313 entre o município e a divisa com Rondônia. Rondolândia não tem rodovias que a liguem até outros municípios mato-grossenses.

Fonte: Governo MT – MT

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Procon-MT orienta consumidores sobre matrículas e compra do material escolar

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Com a proximidade da volta às aulas na rede pública e particular de ensino, a Secretaria Adjunta de Proteção e Defesa dos Direitos do Consumidor (Procon-MT), da Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), elaborou algumas orientações para auxiliar pais e responsáveis com as matrículas, rematrículas e compra do material escolar.

O primeiro alerta do Procon-MT é sobre a acessibilidade e inclusão: caso tenham vagas disponíveis, as escolas não podem recusar a matrícula ou rematrícula de alunos com deficiência, nem cobrar mensalidade com valor maior ou adicional para matrícula e rematrícula.

O secretário adjunto do Procon-MT em exercício, Ivo Vinícius Firmo, explica que a regra vale para todas as instituições de ensino, sejam públicas ou privadas, em qualquer nível ou modalidade de ensino.

“Além disso, se necessitarem de acompanhamento de profissionais pedagógicos específicos ou adequações de recursos de acessibilidade, o custo extra não pode ser cobrado dos pais do aluno com deficiência. Esses gastos devem ser incluídos no custo da escola”, alerta.

As instituições de ensino também não podem impor provas ou outros mecanismos de avaliação, como laudos médicos, por exemplo, que impeçam ou dificultem a matrícula de alunos com deficiência. São proibidas, ainda, de obrigar pais ou responsáveis a permanecerem na escola para acompanhar o filho.

Material escolar

Com relação ao material escolar, a dica do Procon-MT é que os pais ou responsáveis verifiquem se sobrou algum material do ano anterior que possa ser reaproveitado. Também é importante fazer uma pesquisa de preços antes de adquirir os itens, pois os valores podem variar bastante de um estabelecimento para o outro.

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“A pesquisa pode ser feita pela internet, nos sites dos fornecedores, ou em lojas físicas. Ao comparar os preços, o consumidor não pode esquecer de contabilizar o valor do frete para as compras feitas online”, explica o secretário adjunto do Procon-MT.

A legislação federal (Lei nº 12.886/2013), destaca Ivo Firmo, proíbe a inclusão de material de uso coletivo na lista de material escolar. A determinação vale para instituições públicas e privadas de ensino.

“As escolas são obrigadas a disponibilizar a lista do material escolar de uso individual, podendo dar aos pais a opção de pagar uma taxa de material. Entretanto, exigir marcas específicas, direcionar local para compra, ou determinar que a aquisição do material seja feita na própria instituição de ensino são condutas proibidas. A exceção são apostilas e uniformes, caso a escola seja o único local que disponibilize o item”, informa.

Escolas particulares

– Contrato: a proposta de contrato deve ser divulgada pela escola com antecedência e em lugar de fácil acesso para pais e responsáveis. Informações como valor da anuidade/semestralidade, reajuste, formas de pagamento, vagas por sala e planilha de custo devem constar no documento.

– Mensalidade/anuidade: pode ser reajustada uma vez por ano. O cálculo deve levar em conta o aumento de gastos com pessoal, despesas gerais, administrativas, investimentos pedagógicos, entre outros.

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– Taxa de matrícula/reserva de vaga: as instituições podem cobrar essas taxas. Porém, os valores devem ser descontados na matrícula ou na mensalidade.

– Pagamento/garantias: no contrato deve ser estabelecido o valor total da anuidade escolar. Outras formas de pagamento – à vista ou parcelamento – podem ser negociados, desde que o valor não ultrapasse o total estipulado no contrato. As escolas não podem exigir garantias, como cheques pré-datados e notas promissórias.

– Desistência/cancelamento: caso desista antes do início das aulas, o consumidor deve solicitar a devolução de valores pagos. A escola pode reter parte da quantia, se houver despesas administrativas e a previsão da cobrança constar no contrato.

– Inadimplência: o aluno inadimplente não tem direito à renovação da matrícula, mas pode solicitar o trancamento. Caso opte pela transferência, seus documentos não podem ser retidos/negados.

Atenção: se estiver matriculado e ficar inadimplente, o aluno não pode ser impedido de fazer provas e avaliações.

Dúvidas e reclamações

Em caso de problemas, o consumidor pode procurar a unidade de Procon mais próxima de sua residência. Também é possível utilizar o PROCON+, que está disponível pelo aplicativo MT Cidadão. O Procon-MT disponibiliza também o atendimento por WhatsApp pelo número (65) 99228-3098.

Outra opção é registrar uma reclamação pela plataforma Consumidor.gov.br, que está disponível 24 horas por dia, todos os dias da semana.

Fonte: Governo MT – MT

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