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Mato Grosso

Governador propõe que países ricos sejam cobrados a contribuir com preservação

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O governador Mauro Mendes propôs que, durante a Conferência Mundial do Clima (COP 30) deste ano, no Pará, os estados da Amazônia Legal cobrem os países ricos a “contribuir com a preservação”.

Mauro participou da reunião sobre os preparativos do evento, nesta quarta-feira (12/3), junto com os demais governadores dos estados que compõem a chamada Amazônia Legal.

“Nos últimos anos, os países ricos e desenvolvidos têm aumentado as emissões de carbono e a produção de carvão. Nós temos que dizer na COP, com muita clareza e com muita altivez, que aquilo que o Brasil faz e aquilo que nós fazemos na região amazônica, em termos de preservação, são poucas regiões do planeta que fazem”, destacou.

De acordo com Mauro, apesar de o Brasil produzir energia quase que 100% renovável e ter grandes ativos de preservação, ainda é colocado como “vilão ambiental”.

“Vamos mostrar a nossa agricultura sustentável, que o estado de Mato Grosso lidera, ultrapassando a barreira de mais 100 milhões de toneladas nesse ano. Estamos dando uma grande contribuição à segurança alimentar do planeta, à exportação do nosso país, e nós não podemos ser capturados por narrativas que são travestidas de interesses ambientais, mas que, no final, estão refletindo interesses comerciais de alguns dos nossos concorrentes”, afirmou.

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Para o governador, está na hora de os países desenvolvidos começarem a contribuir efetivamente com a preservação ambiental promovida pelo Brasil, aportando recursoa financeiros, “já que muito pouco foi feito até agora depois de 29 COPs”.

“Temos que compreender que o Brasil não pode ser o país ‘não pode’ daquilo que todos os grandes países do mundo fazem e não nos deixam fazer, utilizando de barreiras ambientais ou de argumentos pseudoambientais. Nessa COP, vamos colocar o dedo na ferida daqueles que sempre apontaram o dedo para o Brasil”, completou.

Fonte: Governo MT – MT

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Serviço de telemedicina amplia atendimento médico a reeducandos no sistema penitenciário de MT

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O serviço de telemedicina, contratado pela Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) para assistência médica e psicológica a pessoas privadas de liberdade, realizou 641 atendimentos nos últimos quatro meses. O contrato foi firmado em outubro do ano passado e os atendimentos iniciaram em novembro. De acordo com a equipe da Coordenadoria de Saúde Penitenciária, o serviço mais procurado é o de psiquiatria.

O secretário de Estado de Justiça, Vitor Hugo Bruzulato, explicou que a contratação oferta maior cobertura dos serviços nas unidades prisionais do Estado.

“Com esse serviço, conseguimos atender diversas especialidades médicas. Muitas vezes, não encontramos profissionais possíveis para essa demanda na saúde pública, além de ser um projeto inovador no sistema penitenciário nacional”, destacou o gestor.

A implantação da telemedicina começou pelas unidades prisionais do interior, onde havia mais escassez de profissionais de saúde, e foi finalizada no final de janeiro de 2025.

Os gestores das unidades receberam capacitação para usar os serviços e realizar os agendamentos. O atendimento é realizado em todos os dias úteis da semana. A própria unidade agenda as consultas, com antecedência de 48 a 72h, conforme a especialidade.

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O serviço tem especialidades como clínica médica, ortopedia, cardiologia, urologia, pneumologia, endocrinologia, psiquiatria, dermatologia, gastroenterologia, infectologia, ginecologia, reumatologia, oftalmologia e neurologia, além de teleconsultas com profissional de psicologia.

A coordenadora de Saúde Penitenciária, Olga Santana, explica que algumas unidades prisionais já possuem agenda fixa semanal para atendimentos na plataforma.

“A implantação da telemedicina nas unidades demonstra um olhar cauteloso da gestão com a população privada de liberdade, servidores e população em geral, uma vez que o atendimento é realizado dentro da unidade, reduzindo escoltas para atendimentos eletivos e diminuindo a espera por especialistas na regulação estadual e municipal”, destacou a profissional.

O serviço de telemedicina ganhou projeção em todo o país no período de pós-pandemia e, na avaliação da equipe de saúde penitenciária, o uso da tecnologia vem para ampliar a oferta à saúde para a população privada de liberdade.

“E se mostra como um recurso complementar à assistência em saúde presencial já prestada por profissionais do quadro da Secretaria de Justiça, e daqueles credenciados pela pactuação entre estado e secretarias municipais de saúde”, avaliou a superintendente de Políticas Penitenciárias, Gleidiane Assis.

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Fonte: Governo MT – MT

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