Mato Grosso
Força Tática prende faccionado com drogas e arma de fogo em Barra do Bugres
Policiais militares da Força Tática do 7º Comando Regional prenderam um integrante de facção criminosa, de 21 anos, por tráfico de drogas e porte ilegal de arma, na madrugada deste domingo (2.11), em Barra do Bugres. Com o homem, foram apreendidas porções de cocaína, pasta base e maconha, além de munições e uma arma de fogo.
Conforme o boletim de ocorrência, a equipe da Força Tática recebeu denúncia sobre uma situação de venda de entorpecentes em um bar, no bairro Pronave. Segundo as informações, o responsável pelo tráfico de drogas no local também estaria com uma arma de fogo e afirmando ser membro de uma facção criminosa.
Os militares foram ao endereço informado e confirmaram os fatos. Os policiais iniciaram a abordagem e o suspeito tentou fugir para dentro do bar, sendo detido rapidamente. Na revista pessoal a ele, foram localizados o revólver de calibre 32 e todos os entorpecentes apreendidos.
Questionado pela PM, o homem afirmou ter vindo da cidade de Cuiabá a mando da facção para também cometer crimes contra faccionados rivais de Barra do Bugres.
Ele recebeu voz de prisão e foi conduzido, com todo o material apreendido, para a delegacia da cidade para registro da ocorrência e demais providências cabíveis.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190 ou 0800.065.3939.
Fonte: Governo MT – MT
Tribunal de Justiça de MT
Reforma tributária: Carta de Cuiabá apresenta clamor pela preservação dos estados e municípios
Autoridades nacionais em Direito Tributário e Direito Financeiro assinaram a Carta de Cuiabá, que alerta a sociedade e instituições sobre repercussões da alteração radical da estrutura constitucional tributária. O documento destaca ainda que a centralização do núcleo tributário na União Federal compromete a Federação, reduzindo a competência tributária dos estados e, de forma mais severa, dos municípios.
O proponente da carta, desembargador Márcio Vidal, aponta que a reforma ignora as diversas realidades estruturais, naturais, econômicas e sociais do país, agravando desigualdades e prejudicando especialmente setores como o agronegócio e a mineração, fundamentais para o PIB nacional. “Após todo este estudo sobre sistema tributário e com o reflexo no direito financeiro, percebi: o que estávamos fazendo que não vimos o que está por vir?! Precisamos estudar e buscar conhecimento, como fizemos ao longo desse seminário, para que possamos mitigar os impactos. Quem resolverá o problema somos cada um de nós, com interesse maior nos problemas sociais que enfrentamos, como fome, violência e tirania com que convivemos.”
A juíza organizadora da Carta e do evento, Gabriela Carina Knaul de Albuquerque e Silva, defende que, mais que propor a Carta de Cuiabá, é necessário que as proposições que ali estão, sejam acompanhadas. “Pudemos perceber ao longo desses dois dias como é desafiador o tema da reforma tributária e os impactos que serão causados nas diferentes perspectivas: social, de gestão e de planejamento para a iniciativa privada e finanças públicas. A pluralidade de visões sobre a reforma nos mostra que precisamos promover debates profundos e técnicos e avaliar todos os desafios que se apresentam. Por isso, vamos ainda eleger um grupo técnico para que seja feito o acompanhamento de todo teor da Carta de Cuiabá e que possa acompanhar todo o período de transição da reforma tributária, mudanças e necessidade de ajustes no período de transição.”
O presidente do TCE-MT, conselheiro Sérgio Ricardo, destacou a importância da Carta de Cuiabá como um instrumento que transforma os debates em propostas efetivas. “Eu entendo que, quando se faz uma grande discussão, é preciso chegar ao final e registrar o que foi tratado, escrito e relatado”, afirmou. Segundo o conselheiro, a proposta é que o documento traduza a realidade fiscal e econômica do estado e de seus municípios diante da Reforma Tributária. “Mato Grosso é um estado diferenciado dos demais. Na hora da partilha e da discussão da reforma, é preciso deixar claro que nossos municípios vão perder tanto, cada um deles. Relatar município por município, perda por perda, ganho por ganho, continua sendo o processo de conhecimento”, disse.Autor: Keila Maressa
Fotografo:
Departamento: Assessoria de Comunicação da Esmagis – MT
Email: [email protected]
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