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Condenado há seis anos de prisão é preso durante Operação Integrada Sonora

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Um homem de 32 anos condenado a seis anos de prisão por roubo foi preso durante a fiscalização da Operação Integrada Sonora, realizada na noite deste sábado (06.4), no bairro Grande Terceiro, em Cuiabá.

O mandado de prisão foi cumprido após denúncias de perturbação do sossego público em um bar. O foragido da Justiça foi condenado pela 2ª Vara Criminal de Cuiabá, em setembro do ano passado, por roubo de veículo majorado, com emprego de menor, em 2012.

A coordenadora do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), tenente coronel PM Monalisa Furlan, destacou que ao longo dos anos a Operação Integrada Sonora vem cumprindo um papel fundamental para a sociedade

“Durante as operações buscamos priorizar locais em que há incidência maior de denúncias, e pontos em que a perturbação do sossego envolve outros delitos. São realizadas revistas e checagem das pessoas que se encontram no local fiscalizado, o que torna possível identificar envolvidos em crimes, agindo também preventivamente”, destacou.

“Temos algumas praças e espaços esportivos em Cuiabá que eram tomados por eventos regados a substâncias ilícitas e músicas de apologia ao crime, e que hoje voltou a ser frequentada por famílias com suas crianças brincando tranquilamente”, acrescentou.

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Fonte: Governo MT – MT

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Justiça nega pedido do MPE e mantém obras no Morro de Santo Antônio

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O juiz Antônio Horácio da Silva Neto, da Vara Especializada do Meio Ambiente de Cuiabá, negou pedido liminar (provisório) do Ministério Público Estadual e manteve as obras do Governo do Estado no Morro de Santo Antônio.

A decisão foi dada nesta quinta-feira (17.4) e levou em consideração o fato de o Estado estar cumprindo os requisitos legais e o “impacto positivo” da obra.

“Indefiro o pedido de tutela de urgência formulado incidentalmente pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso e determino que lhe seja dado vista dos autos pelo prazo de 15 dias úteis, devendo no retorno ser designada data, conforme agenda deste juízo para uma inspeção judicial ao local dos fatos, intimando-se as partes pelos meios processualmente para acompanhamento, as quais poderão levar, querendo, seus técnicos de confiança”, diz trecho da decisão.

O Governo do Estado realiza obras no local para melhorar o acesso ao morro, que tem uma área de 258 hectares e uma altitude de 450 metros, com uma das mais belas vistas panorâmicas em Mato Grosso. Contudo, as obras estão paralisadas.

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O objetivo é dar maior infraestrutura para os turistas e a população, fomentando as visitas no local de forma sustentável.

Porém, o Ministério Público Estadual pediu judicialmente que a obra fosse embargada.

A decisão

De acordo com o juiz Antonio Horácio, a tese do Ministério Público em relação à obra não é “minimamente razoável”.

“No caso em análise, não vejo nos autos elementos robustos que evidenciem, de maneira inequívoca, o risco iminente e irreversível que justifique, neste momento, a intervenção judicial excepcional pretendida”, afirmou.

Para o magistrado, apesar de ser fundamental preservar todo o ambiente natural do Morro de Santo Antônio, também é preciso que o local seja acessado pela população.

“Um bem ambiental invisível ao público está mais vulnerável à indiferença e à degradação silenciosa”, ressaltou.

O juiz verificou que o Estado “fez a lição de casa” e regularizou as pendências questionadas pelo Ministério Público, portanto, a obra poderá continuar a ser executada.

“Desse modo, as assertivas contidas no pedido de tutela de urgência incidental perdem a sua força para garantir os pleitos liminares nela lançados, de sorte que a partir de agora a situação processual vai exigir apenas e tão somente as finais verificações sobre a omissão estatal ou sua ação conforme as regras ambientais para definir eventualmente a procedência, ou não, de algum dos pleitos da peça madrugadora, que inclusive poderão ter nova apreciação deste juízo para lhes dar efetividade na sentença”, decidiu.

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Fonte: Governo MT – MT

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