Mato Grosso
Companhia Raio prende dupla com 30 porções de entorpecentes em Várzea Grande
Policiais da Companhia de Rondas e Ações Intensivas Ostensivas (Raio), do 2º Comando Regional, prenderam dois homens, de 24 e 26 anos, por tráfico ilícito de drogas, na tarde desta segunda-feira (3.11), em Várzea Grande. Com os suspeitos, foi apreendida uma porção de cocaína e 29 porções de maconha.
Os militares estavam em motopatrulhamento pelo bairro Jardim Glória I e receberam informações de que um veículo Volkswagen Nivus estava transportando entorpecentes, vindos da cidade de Cáceres. De imediato, a equipe se deslocou até o endereço indicado para verificar os fatos.
Ao chegar ao local, os policiais avistaram o veículo estacionado em frente a uma residência e flagraram dois homens, que tentaram fugir, mas foram detidos pela equipe.
Durante a abordagem, com um dos suspeitos, foi encontrada uma porção de cocaína e outra de maconha, além de R$ 400,00 em espécie. Com o segundo abordado, foram localizadas cinco porções de maconha.
Questionados sobre os entorpecentes, um dos homens confirmou ser proprietário do imóvel e das drogas. Durante a busca domiciliar, a equipe policial encontrou mais 23 porções de maconha e R$ 82,00, escondido em um dos cômodos.
Diante do flagrante, os suspeitos foram encaminhados para a Central de Flagrantes de Várzea Grande, com o material apreendido, para as providências cabíveis.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190 ou 0800.065.3939.
*Com supervisão de Hallef Oliveira
Fonte: Governo MT – MT
Tribunal de Justiça de MT
Reforma tributária: Carta de Cuiabá apresenta clamor pela preservação dos estados e municípios
Autoridades nacionais em Direito Tributário e Direito Financeiro assinaram a Carta de Cuiabá, que alerta a sociedade e instituições sobre repercussões da alteração radical da estrutura constitucional tributária. O documento destaca ainda que a centralização do núcleo tributário na União Federal compromete a Federação, reduzindo a competência tributária dos estados e, de forma mais severa, dos municípios.
O proponente da carta, desembargador Márcio Vidal, aponta que a reforma ignora as diversas realidades estruturais, naturais, econômicas e sociais do país, agravando desigualdades e prejudicando especialmente setores como o agronegócio e a mineração, fundamentais para o PIB nacional. “Após todo este estudo sobre sistema tributário e com o reflexo no direito financeiro, percebi: o que estávamos fazendo que não vimos o que está por vir?! Precisamos estudar e buscar conhecimento, como fizemos ao longo desse seminário, para que possamos mitigar os impactos. Quem resolverá o problema somos cada um de nós, com interesse maior nos problemas sociais que enfrentamos, como fome, violência e tirania com que convivemos.”
A juíza organizadora da Carta e do evento, Gabriela Carina Knaul de Albuquerque e Silva, defende que, mais que propor a Carta de Cuiabá, é necessário que as proposições que ali estão, sejam acompanhadas. “Pudemos perceber ao longo desses dois dias como é desafiador o tema da reforma tributária e os impactos que serão causados nas diferentes perspectivas: social, de gestão e de planejamento para a iniciativa privada e finanças públicas. A pluralidade de visões sobre a reforma nos mostra que precisamos promover debates profundos e técnicos e avaliar todos os desafios que se apresentam. Por isso, vamos ainda eleger um grupo técnico para que seja feito o acompanhamento de todo teor da Carta de Cuiabá e que possa acompanhar todo o período de transição da reforma tributária, mudanças e necessidade de ajustes no período de transição.”
O presidente do TCE-MT, conselheiro Sérgio Ricardo, destacou a importância da Carta de Cuiabá como um instrumento que transforma os debates em propostas efetivas. “Eu entendo que, quando se faz uma grande discussão, é preciso chegar ao final e registrar o que foi tratado, escrito e relatado”, afirmou. Segundo o conselheiro, a proposta é que o documento traduza a realidade fiscal e econômica do estado e de seus municípios diante da Reforma Tributária. “Mato Grosso é um estado diferenciado dos demais. Na hora da partilha e da discussão da reforma, é preciso deixar claro que nossos municípios vão perder tanto, cada um deles. Relatar município por município, perda por perda, ganho por ganho, continua sendo o processo de conhecimento”, disse.Autor: Keila Maressa
Fotografo:
Departamento: Assessoria de Comunicação da Esmagis – MT
Email: [email protected]
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