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Academia Mato-grossense de Letras realiza a 3ª edição do Casa Aberta nesta quinta-feira (10)

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A 3º Edição do projeto “Casa Aberta” da Academia Mato-grossense de Letras (AML) ocorre nesta quinta-feira (10.4), a partir das 18h, na Casa Barão de Melgaço em Cuiabá. Com investimento do Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), o evento terá como tema “Água que acolhe gente: terra onde brota letra”.

O evento, que é gratuito, contará com o Papo Acadêmico com os escritores Aclyse de Mattos, Cristina Campos e Eduardo Mahon, a exibição do curta-metragem “Cuiabá sob o olhar de Lázaro Papazian”, que narra a trajetória de um dos pioneiros da fotografia em Cuiabá, de Aliana Camargo & Cristiano Costa.

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Ainda na programação, o Sopa de Letrinhas, um espaço aberto para escrita dos convidados, o Slam da Academia e a apresentação de Teatro da Poesia com Edilaine Duarte e Duda Dal Bello, e B-boy – Mc Guil. No final, o microfone ficará aberto para leituras dramatizadas, encenações e declamações.

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A Academia Mato-grossense de Letras durante o ano vai promover doze edições da Casa Aberta, sempre às segundas quintas-feiras de cada mês.

Sobre os escritores do Papo Acadêmico

Aclyse de Mattos é cuiabano, poeta, escritor, professor da Faculdade de Comunicação e Artes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Doutor em Comunicação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com tese sobre a dimensão estética em textos verbo visuais. Já publicou livros que tratam a vivência cuiabana e pantaneira, entre eles, “Quem muito olha a lua fica louco”; “Festa” e “Sabiapoca”.

Eduardo Mahon nasceu no Rio de Janeiro, mas vive em Cuiabá há vários anos, onde começou sua trajetória literária. Advogado e escritor, também se aventurou na edição da Revista Literária Pixé. Doutor em literatura, Mahon estudou a Geração Coxipó em Cuiabá e se aprofunda na análise do romance brasileiro. Mahon é um dos autores mais profícuos da literatura contemporânea produzida em Mato Grosso, com cerca de 25 livros, em prosa e verso.

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Cristina Campos nasceu em Presidente Prudente – São Paulo, contudo tornou-se cuiabana ainda na infância. É professora aposentada, revisora, pesquisadora e escritora. É doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP), especialista em Língua Portuguesa, Semiótica e Semiótica da Cultura. Já lançou os livros “Pantanal mato-grossense: o semantismo das águas profundas”, “Conferência no Cerrado”, “Manoel de Barros: o demiurgo das terras encharcadas”, “O falar cuiabano”, “Bicho-grilo”, “Papo cabeça de criança travessa” e “O voo de Tilinha”.

Confira a programação:

18h – Sopa de letrinhas, Arte Kombi com Lua Brandão, e alimentação com o Chef Vitor Moreira

18h15 – Papo Acadêmico, com participação dos escritores(a) Aclyse de Mattos, Cristina Campos e Eduardo Mahon

19h – Exibição do curta-metragem “Cuiabá sob o olhar de Lázaro Papazian”

19h30 – Slam da Academia, apresentação de Teatro da Poesia com Edilaine Duarte e Duda Dal Bello, e B-boy – Mc Guil

20h45 – DJ e o microfone ficará aberto para o público geral

Fonte: Governo MT – MT

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Justiça nega pedido do MPE e mantém obras no Morro de Santo Antônio

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O juiz Antônio Horácio da Silva Neto, da Vara Especializada do Meio Ambiente de Cuiabá, negou pedido liminar (provisório) do Ministério Público Estadual e manteve as obras do Governo do Estado no Morro de Santo Antônio.

A decisão foi dada nesta quinta-feira (17.4) e levou em consideração o fato de o Estado estar cumprindo os requisitos legais e o “impacto positivo” da obra.

“Indefiro o pedido de tutela de urgência formulado incidentalmente pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso e determino que lhe seja dado vista dos autos pelo prazo de 15 dias úteis, devendo no retorno ser designada data, conforme agenda deste juízo para uma inspeção judicial ao local dos fatos, intimando-se as partes pelos meios processualmente para acompanhamento, as quais poderão levar, querendo, seus técnicos de confiança”, diz trecho da decisão.

O Governo do Estado realiza obras no local para melhorar o acesso ao morro, que tem uma área de 258 hectares e uma altitude de 450 metros, com uma das mais belas vistas panorâmicas em Mato Grosso. Contudo, as obras estão paralisadas.

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O objetivo é dar maior infraestrutura para os turistas e a população, fomentando as visitas no local de forma sustentável.

Porém, o Ministério Público Estadual pediu judicialmente que a obra fosse embargada.

A decisão

De acordo com o juiz Antonio Horácio, a tese do Ministério Público em relação à obra não é “minimamente razoável”.

“No caso em análise, não vejo nos autos elementos robustos que evidenciem, de maneira inequívoca, o risco iminente e irreversível que justifique, neste momento, a intervenção judicial excepcional pretendida”, afirmou.

Para o magistrado, apesar de ser fundamental preservar todo o ambiente natural do Morro de Santo Antônio, também é preciso que o local seja acessado pela população.

“Um bem ambiental invisível ao público está mais vulnerável à indiferença e à degradação silenciosa”, ressaltou.

O juiz verificou que o Estado “fez a lição de casa” e regularizou as pendências questionadas pelo Ministério Público, portanto, a obra poderá continuar a ser executada.

“Desse modo, as assertivas contidas no pedido de tutela de urgência incidental perdem a sua força para garantir os pleitos liminares nela lançados, de sorte que a partir de agora a situação processual vai exigir apenas e tão somente as finais verificações sobre a omissão estatal ou sua ação conforme as regras ambientais para definir eventualmente a procedência, ou não, de algum dos pleitos da peça madrugadora, que inclusive poderão ter nova apreciação deste juízo para lhes dar efetividade na sentença”, decidiu.

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Fonte: Governo MT – MT

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