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Economia

Setor de serviços volta a crescer e avança 0,8% em fevereiro, diz IBGE

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O volume de serviços no Brasil avançou 0,8% em fevereiro, frente a janeiro. No acumulado de 12 meses, registra alta de 2,8%. O resultado positivo foi puxado, principalmente, pelos serviços de informação e comunicação, que cresceram 1,8%.

Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (10/4).

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O setor de serviços no Brasil

  • Pesquisa Mensal de Serviços monitora a receita bruta de serviços nas empresas formais, com 20 ou mais trabalhadores. São excluídas as áreas de saúde e educação.
  • A próxima divulgação da PMS referente a março será em 14 de maio.
  • Em 2024, o volume de serviços fechou com alta de 3,1%, quarto ano seguido de crescimento

Além do setor de informação e comunicação, outras três atividades apresentaram desempenho positivo em fevereiro.

Contribuíram para o resultado de fevereiro:

  • outros serviços, com crescimento de 2,2%;
  • serviços de informação e comunicação, com expansão de 1,8%;
  • serviços profissionais, administrativos e complementares, com aumento de 1,1%;
  • serviços prestados às famílias, com alta de 0,5%; e
  • serviços de transportes, com retração de -0,1%.
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O gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, avalia que “o setor de serviços mostrou um crescimento disseminado, com quatro das cinco atividades pesquisadas tendo resultados positivos. Com o avanço deste mês, houve recuperação da perda verificada em janeiro”.No recorte regional, a maioria (21) das 27 unidades da federação assinalou expansão no volume de serviços em fevereiro, na comparação com janeiro, acompanhando o crescimento observado no resultado nacional (0,8%).

Os impactos mais importantes vieram de São Paulo (0,8%) e do Mato Grosso (24,9%), seguidos por Distrito Federal (9,2%), Amazonas (14,2%) e Santa Catariana (2,1%). Por outro lado, Rio de Janeiro (-0,9%), Minas Gerais (-0,6%) e Espírito Santo (-1,8%) foram responsáveis pelas principais contribuições negativas em fevereiro.

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Economia

Com alta no preço do chocolate, vendas da Páscoa devem cair em 2025

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As vendas do varejo durante a Páscoa de 2025 devem recuar em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com estimativas divulgadas nessa segunda-feira (14/4) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Segundo a entidade, as vendas do comércio no feriado deste ano devem somar R$ 3,36 bilhões. Caso se confirme, o valor representará uma queda de 1,4% em relação às vendas da Páscoa em 2024.

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Alta do chocolate

De acordo com especialistas, a possível queda nas vendas é atribuída à alta nos preços de produtos fortemente associados à data, como o chocolate – que deve registrar aumento médio de 18,9%, o maior desde 2012.

O aumento nos preços se deve, entre outros fatores, à valorização do cacau no mercado internacional, além da desvalorização do real no último ano.

Outros produtos tradicionais também devem registrar aumento, entre os quais o bacalhau (+9,6%) e o azeite de oliva (+9%).

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A cesta de bens e serviços relacionados à Páscoa, que tem oito itens, deve subir, em média, 7,4% em relação ao ano passado.

“Embora o mercado de trabalho siga mostrando dinamismo no país, os altos preços tendem a conter o entusiasmo do consumidor. Com isso, a Páscoa de 2025 deve reafirmar um cenário de consumo mais cauteloso, ainda que os apelos emocional e tradicional da data mantenham seu peso no calendário do varejo nacional”, afirma a CNC, em nota.

Para o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, “o momento atual da economia brasileira é marcado por pressões inflacionárias vindas do mercado internacional e pela volatilidade cambial”.

“O varejo sente os efeitos de um cenário macroeconômico incerto, o que resulta na desaceleração do consumo em datas importantes como a Páscoa. Isso força o setor a rever suas estratégias e planos em curto, médio e longo prazo”, disse Tadros.

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