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AUMENTO NA TARIFA

Conta de energia mais cara a partir de hoje; veja dicas para economizar

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A partir desta terça-feira (1º), entra em vigor a bandeira tarifária vermelha patamar 2, considerada a mais cara no sistema de bandeiras tarifárias.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a medida, que adicionará R$ 7,877 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Essa é a primeira vez, desde agosto de 2021, que essa bandeira é acionada.

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Se a bandeira vermelha patamar 2 continuar em vigor até o final do ano, a projeção do IPCA para 2024 poderá aumentar em 0,32 ponto percentual, segundo Andréa Angelo, estrategista de inflação.

O que motiva a alta da tarifa?

A previsão de escassez de chuvas e o clima seco, somados a temperaturas elevadas, são as principais razões para o acionamento de usinas térmicas, elevando os custos da operação do sistema elétrico. Esse cenário desfavorável fez com que a bandeira vermelha patamar 2 fosse acionada.

No último mês de julho, foi ativada a bandeira amarela, e em agosto, com condições mais favoráveis, houve retorno à bandeira verde, sem custos extras. Contudo, em setembro, a bandeira vermelha patamar 1 foi aplicada, e agora, em outubro, o país avança para o patamar 2.

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O que são as bandeiras tarifárias?

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 para sinalizar aos consumidores o custo da geração de energia. Ele funciona como uma forma de compensar as distribuidoras mensalmente pelos gastos adicionais. O objetivo é evitar o acúmulo de juros e repassar o custo de forma mais equilibrada.

Verde: Sem cobrança adicional
Amarela: R$ 1,885 por 100 kWh consumidos
Vermelha patamar 1: R$ 4,465 por 100 kWh consumidos
Vermelha patamar 2: R$ 7,877 por 100 kWh consumidos

Dicas para economizar energia

Com o aumento das tarifas, reduzir o consumo de energia torna-se essencial. A educadora financeira Aline Soaper compartilha algumas dicas práticas:

— Estabeleça metas de economia: Defina um objetivo de redução de consumo, como 10%, e envolva todos da casa ou equipe de trabalho.

Desligue aparelhos da tomada: Mesmo quando não utilizados, carregadores e outros dispositivos continuam consumindo energia.

— Posicione bem a geladeira: Evite que a geladeira receba luz solar direta ou fique perto do fogão.

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— Chuveiro no modo verão: Usar o chuveiro no modo verão pode reduzir a conta em até 30%.

— Evite banhos longos: Especialmente com a chegada do verão, controlar o tempo de banho pode gerar economia.

— Ar-condicionado eficiente: Verifique a vedação de portas e janelas para evitar desperdício de ar frio. Prefira modelos de ar-condicionado Inverter.

— Substitua lâmpadas: Trocar lâmpadas incandescentes por modelos de LED pode gerar uma economia de até 85%.

*Com informações do Portal R7.

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Economia

Dezembro inicia com recuo no custo da cesta básica em Cuiabá

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Após registrar oito elevações de preço nas últimas semanas, atingindo o valor mais alto já apurado pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT) desde 2022, a cesta básica em Cuiabá iniciou dezembro com mais um recuo no seu preço, custando R$ 808,72 na média.

Apesar da segunda queda observada de forma consecutiva, dessa vez de 0,63%, o mantimento ainda traz um custo elevado para as famílias na capital, conforme explica o presidente da Federação, José Wenceslau de Souza Júnior.

“Além do preço da cesta permanecer acima dos 800 reais e ficar 9,71% mais caro que o verificado no mesmo período do ano passado, é importante observar variações de preço para menos em determinados produtos, o que ajuda a refletir uma projeção mais positiva para o consumo por parte das famílias em Cuiabá”, afirma Wenceslau Júnior.

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É o caso da batata, que apresentou a sua terceira queda consecutiva nesta primeira semana de dezembro, atingindo o menor valor registrado pelo IPF-MT em 2024, de R$ 6,31/kg. O valor atual está 15,74% menor em relação à semana anterior e ficou 0,96% inferior no comparativo com o mesmo período do ano passado.

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O tomate também apresentou a quarta queda consecutiva de preço, chegando a ser cotado a R$ 4,89/kg. O recuo de 6,13% observado na primeira semana de dezembro sobre a semana anterior pode estar atrelado ao aumento da oferta do produto nos mercados da capital. Em relação ao mesmo período do ano passado, o preço atual do tomate está 34,32% inferior.

No entanto, produtos considerados essenciais para o consumo das famílias, como a carne bovina, seguem subindo de preço e batendo recorde na apuração do Instituto da Fecomércio-MT. “O quilo da carne continua a subir de preço, atingindo o maior valor da série histórica nesta semana, de R$ 44,85/kg. O aumento de 29,10% no custo do produto no ano também pode influenciar diretamente o consumo neste período de fim de ano”.

Outro produto que apresentou variação considerável na semana foi o óleo de soja, que subiu 2,41% o seu preço e, inclusive, chegou ao seu nono aumento consecutivo, atingindo o valor médio de R$ 9,17/L. O aumento na demanda do produto pode ser o principal reflexo desses aumentos, que também está 25,85% mais caro no comparativo anual.

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