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MUNDO

Jovens vão gravar vídeo para as redes sociais e acabam registrando a própria morte

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Um vídeo que circula nas redes sociais nesta terça-feira (3) mostra o momento em que duas jovens morrem soterradas enquanto gravavam um vídeo para a internet.

O caso aconteceu na região de Leningrado, na Rússia. Nas imagens, as meninas aparecem tentando destruir uma coluna de concreto de um lugar abandonado, que era tido como um matadouro, usando pedras. Acontece que era justamente essa coluna que segurava o teto. Após inúmeras tentativas, elas conseguiram êxito: derrubaram a coluna. Porém, o teto desabou, e elas morreram soterradas. O vídeo do momento está repercutindo nas redes sociais.

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Lewandowski e Cláudio Castro anunciam gabinete emergencial para enfrentar crime organizado no RJ

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), se reuniram na quarta-feira (29) para tratar da operação policial mais letal já registrada no estado, que deixou mais de 120 mortos. Durante o encontro, foi anunciada a criação de um escritório emergencial de combate ao crime organizado, que será coordenado pelo secretário de Segurança Pública do Rio, Victor Santos, e pelo secretário Nacional de Segurança Pública, Mário Sarrubbo.

O governo federal também colocou à disposição do estado profissionais especializados e recursos técnicos para reforçar as investigações e perícias.“Colocamos à disposição do governador peritos criminais, médicos legistas, odontólogos e bancos de dados de DNA e balística. Tudo isso será mobilizado para apoiar as autoridades do Rio”, afirmou Lewandowski.

 

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A operação reacendeu o debate sobre o uso do termo “narcoterrorismo”, adotado por autoridades locais. O ministro da Justiça ponderou, contudo, que é preciso distinguir facções criminosas de organizações terroristas. “O terrorismo envolve motivação ideológica e atuação política com repercussão social. Já as facções criminosas cometem delitos previstos no Código Penal de forma sistemática. São fenômenos distintos, com formas de enfrentamento diferentes”, explicou.

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Lewandowski enfatizou que o governo federal não pretende misturar os conceitos, pois isso “dificultaria o combate a crimes com naturezas distintas”.

 

Atuação integrada 

O ministro classificou a situação como “muito grave” e defendeu uma resposta coordenada e temporária, com foco em resultados rápidos. “Vamos reunir todos os nossos esforços, investir recursos materiais e humanos e atuar de forma articulada. Essas forças-tarefa são emergenciais, mas, com empenho conjunto, trarão bons resultados em breve”, destacou.

 

O governador Cláudio Castro reforçou a importância da cooperação. “A partir de agora, nossas ações serão 100% integradas. Vamos unir inteligências e eliminar barreiras burocráticas para fazer segurança pública de fato”, disse.

 

Lewandowski acrescentou que o modelo deve servir de embrião da futura PEC da Segurança Pública, proposta que pretende fortalecer a integração entre estados e União no combate ao crime organizado.

 

Estrutura de combate e apoio federal

Além do novo escritório, a estrutura emergencial contará com o Comitê de Inteligência Financeira e Recuperação de Ativos (Cifra), focado em descapitalizar organizações criminosas e rastrear fluxos financeiros ilícitos, e com a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), já existente em cooperação entre órgãos federais e estaduais.

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O ministro reforçou o caráter de solidariedade federativa no enfrentamento da crise: “Vivemos em um federalismo cooperativo. O problema de uma unidade da federação é um problema de todos”, afirmou.

 

Até o fim do ano, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) também ampliará seu efetivo no Rio em 50%, o que representa 350 novos agentes atuando nas rodovias e áreas de risco.

Posição do presidente Lula

Nas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu uma atuação coordenada e estratégica. “Não podemos aceitar que o crime organizado continue destruindo famílias e espalhando violência. Precisamos de um trabalho que atinja a espinha dorsal do tráfico, sem colocar policiais e civis em risco”, escreveu.

Ação contra o “andar de cima”

Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o governo federal também está focado em desarticular as estruturas financeiras que sustentam o crime organizado, especialmente nos setores de combustíveis e contrabando. “Essa é uma disputa do Estado brasileiro contra o crime. Todos os entes devem atuar de forma cooperativa, sem antagonismos. Nosso inimigo está em outro lugar — estamos chegando em quem organiza e financia o crime”, destacou o ministro.

 

 

 

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