CHAPA 2
CHAPA 2: Cáceres reúne mais de 150 advogados em ato de apoio a Pedro Paulo
Mais de 150 advogados e advogadas de Cáceres declararam apoio ao candidato Pedro Paulo, para eleição da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT). Em evento realizado, na quinta-feira (07), os profissionais puderam ouvir as propostas e apresentar ao líder da Chapa 2 – “Nova OAB” os principais anseios daqueles que atuam na região.
Consolidado como único candidato de oposição à atual gestão da Seccional mato-grossense, Pedro Paulo assegurou aos companheiros de profissão e eleitores o compromisso de renovação e inclusão. De acordo com ele, este é o momento de unir a capital e o interior para que a OAB-MT seja devolvida a toda advocacia e não fique mais restrita a um pequeno grupo.
“Primeiramente, quero agradecer Cáceres pela oportunidade de falar para a advocacia e mostrar nosso plano para melhorar as condições aos colegas dessa região. Nossas propostas foram muito bem aceitas, pois elas caminham na direção da renovação, da mudança, da inclusão e, principalmente, do verdadeiro cuidado com toda a advocacia”, disse Pedro Paulo.
Entre as principais propostas da chapa “Nova OAB” está, por exemplo, a implantação da menor anuidade do Brasil e a isenção da taxa, por um ano, para advogados que estiverem iniciando a carreira. Também ganha destaque o projeto OAB Start, que irá ofertar espaços compartilhados e equipados para profissionais que atuam em bairros periféricos.
“Também sentimos a indignação dos nossos colegas com o termo assinado com a Associação Mato-grossense de Magistrados (AMAM), que deixa a OAB-MT submissa ao Judiciário. Foi uma agenda importante e muito proveitosa, principalmente por demonstrar nosso desejo de também trabalhar para levar ações, benefícios e melhorias para o interior do estado”, afirma.
A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. A eleição para diretoria da Seccional Mato Grosso, pelo triênio 202/2027, acontece no dia 18 de novembro.
Brasil
Lewandowski e Cláudio Castro anunciam gabinete emergencial para enfrentar crime organizado no RJ
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), se reuniram na quarta-feira (29) para tratar da operação policial mais letal já registrada no estado, que deixou mais de 120 mortos. Durante o encontro, foi anunciada a criação de um escritório emergencial de combate ao crime organizado, que será coordenado pelo secretário de Segurança Pública do Rio, Victor Santos, e pelo secretário Nacional de Segurança Pública, Mário Sarrubbo.
O governo federal também colocou à disposição do estado profissionais especializados e recursos técnicos para reforçar as investigações e perícias.“Colocamos à disposição do governador peritos criminais, médicos legistas, odontólogos e bancos de dados de DNA e balística. Tudo isso será mobilizado para apoiar as autoridades do Rio”, afirmou Lewandowski.
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A operação reacendeu o debate sobre o uso do termo “narcoterrorismo”, adotado por autoridades locais. O ministro da Justiça ponderou, contudo, que é preciso distinguir facções criminosas de organizações terroristas. “O terrorismo envolve motivação ideológica e atuação política com repercussão social. Já as facções criminosas cometem delitos previstos no Código Penal de forma sistemática. São fenômenos distintos, com formas de enfrentamento diferentes”, explicou.
Lewandowski enfatizou que o governo federal não pretende misturar os conceitos, pois isso “dificultaria o combate a crimes com naturezas distintas”.
Atuação integrada
O ministro classificou a situação como “muito grave” e defendeu uma resposta coordenada e temporária, com foco em resultados rápidos. “Vamos reunir todos os nossos esforços, investir recursos materiais e humanos e atuar de forma articulada. Essas forças-tarefa são emergenciais, mas, com empenho conjunto, trarão bons resultados em breve”, destacou.
O governador Cláudio Castro reforçou a importância da cooperação. “A partir de agora, nossas ações serão 100% integradas. Vamos unir inteligências e eliminar barreiras burocráticas para fazer segurança pública de fato”, disse.
Lewandowski acrescentou que o modelo deve servir de embrião da futura PEC da Segurança Pública, proposta que pretende fortalecer a integração entre estados e União no combate ao crime organizado.
Estrutura de combate e apoio federal
Além do novo escritório, a estrutura emergencial contará com o Comitê de Inteligência Financeira e Recuperação de Ativos (Cifra), focado em descapitalizar organizações criminosas e rastrear fluxos financeiros ilícitos, e com a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), já existente em cooperação entre órgãos federais e estaduais.
O ministro reforçou o caráter de solidariedade federativa no enfrentamento da crise: “Vivemos em um federalismo cooperativo. O problema de uma unidade da federação é um problema de todos”, afirmou.
Até o fim do ano, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) também ampliará seu efetivo no Rio em 50%, o que representa 350 novos agentes atuando nas rodovias e áreas de risco.
Posição do presidente Lula
Nas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu uma atuação coordenada e estratégica. “Não podemos aceitar que o crime organizado continue destruindo famílias e espalhando violência. Precisamos de um trabalho que atinja a espinha dorsal do tráfico, sem colocar policiais e civis em risco”, escreveu.
Ação contra o “andar de cima”
Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o governo federal também está focado em desarticular as estruturas financeiras que sustentam o crime organizado, especialmente nos setores de combustíveis e contrabando. “Essa é uma disputa do Estado brasileiro contra o crime. Todos os entes devem atuar de forma cooperativa, sem antagonismos. Nosso inimigo está em outro lugar — estamos chegando em quem organiza e financia o crime”, destacou o ministro.
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