COMPETIÇÃO DE DANÇA
Teatro Zulmira Canavarros sedia competições do 1º Prêmio Dança MT nos dias 14 e 15 de junho
No fim de semana o Teatro Zulmira Canavarros sedia o 1º Prêmio Internacional Dança Mato Grosso. A competição que premiará os vencedores com bolsas de estudo e R$ 10 mil em dinheiro ocorre durante dois dias. As apresentações começam às 16h e o ingresso é gratuito. Porém, pede-se a doação de um brinquedo em bom estado de conservação.
No sábado (14), o dia começa cedo com credenciamento para quem bailarinos que se inscreveram para os workshops. Então, entre as 9h e 10h30, o professor norte-americano, Cornell Callender ministra conteúdo sobre ballet clássico. Mais tarde, entre as 13h e 15h será realizado o credenciamento para a competição que ocorre entre as 16h e 19h45. A premiação está marcada para as 20h. As modalidades reservadas para esta ocasião, são de dança clássica de repertório, neo-clássica, jazz e danças urbanas.
Já no dia seguinte, 15, o credenciamento para os workshops de dança contemporânea com Ana Botosso e dança moderna, com Arilton Assunção, começam às 8h30. Na sequência, tem credenciamento para os competidores e apresentações a partir das 16h com premiação às 19h30. Desta vez, são as danças contemporânea, folclórica e de estilo livre que ditam o ritmo das apresentações artísticas.
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O produtor do evento, Kelson Panosso avalia que o chamado à participação foi bem-sucedido. “O saldo de inscrições foi bastante positivo. O palco do Zulmira Canavarros será ocupado por 196 bailarinos ao todo, de 30 grupos que no total, apresentam 127 coreografias ao público”, comemora. “São números expressivos que indicam que teremos um evento com muita diversidade e qualidade artística e profissional”. Kelson destaca também, que os trabalhos serão avaliados separadamente por categoria, modalidade e faixa etária, por júri composto por quatro profissionais de nível internacional: André Malosá (SP), Ana Botosso (SP), Arilton Assunção (SP) e Cornell Callender (USA).
Para ele, a competição se consolida como a principal e mais importante de Mato Grosso. “A primeira edição marca o início de um novo circuito cultural para celebrar a dança e incluir o estado na rede nacional e internacional de festivais competitivos, proporcionando aos participantes estrutura profissional e com altíssima competência, com um a premiação diferenciada, se propõe a abrir novos rumos e oportunidades para bailarinas e bailarinos de todas as idades de nosso estado”.
O 1º Prêmio Dança Mato Grosso tem apoio Cultural do Instituto Canopus, Teatro Zulmira Canavarros, Secretaria de Integração Social e Cidadania da Assembleia Legislativa de MT e Governo de Mato Grosso via Secretaria de Cultura Esporte e Lazer (Secel-MT).
Participam da primeira edição, bailarinos de São Paulo e de 11 municípios de Mato Grosso. Os bailarinos estão vinculados a importantes centros de estudos do estado, como o Ballet Regina Pacis, Ballet Splendore, Cia Aclamação, Corpo Livre Cia de Dança, Dreams Ballet, D’Santos Cia de Dança, Escola de Bailado Marina Gregolin, Escola de Ballet e Arte Alessandra Carvalho, Escola de Dança Olibano, Espaço Roda Arte e Expressão, Estúdio Fênix, Giselle Moreno Centro de Dança, Grupo Cidarta/Caroline, Grupo Especial Dreams Ballet, La Belle, Legato Studio de Dança, Ópera Dance, Psiu Dance de Lucas do Rio Verde, Escola Municipal de Dança de Primavera do Leste, Studio Lótus, Cia de Dança Rodinei Barbosa e Vivart Studio de Dança.
Serviço:
Prêmio Internacional Dança Mato Grosso
Competição nos dias 14 e 15 de junho, a partir das 16h
Teatro Zulmira Canavarros
Ingresso social: 1 brinquedo em bom estado de conservação
Mais informações: https://www.instagram.com/premiodancamatogrosso/

Agronegócio
Câmara aprova mudanças na regularização fundiária em fronteiras

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que altera as regras para a regularização de imóveis rurais localizados em áreas de fronteira. A proposta, que ainda precisa passar pelo Senado, traz medidas que podem destravar processos parados há anos e atender a uma antiga demanda de produtores que atuam nessas regiões.
Entre os principais pontos, o projeto permite que a regularização fundiária seja feita por meio de uma declaração escrita e assinada pelo requerente, nos casos em que não seja possível obter certidões oficiais ou quando os órgãos responsáveis ultrapassarem o prazo de 15 dias para resposta. Isso busca simplificar trâmites que, muitas vezes, emperram devido à burocracia estatal.
O texto também abre caminho para que grandes propriedades, com mais de 15 módulos fiscais, possam ser regularizadas mesmo em áreas onde existem processos administrativos de demarcação de terras indígenas em curso. A proposta determina que apenas após a homologação por decreto presidencial será possível reconhecer oficialmente a sobreposição entre áreas privadas e terras indígenas. Até lá, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) não poderá barrar os processos com base em situações ainda não concluídas.
Outro ponto relevante é que os cartórios não poderão mais recusar o registro fundiário com base em demarcações ou propostas de criação de unidades de conservação que ainda não tenham sido formalizadas por meio de ato normativo.
O prazo para requerer a regularização foi estendido até 2030. Já as propriedades com área superior a 2.500 hectares continuam dependendo de autorização do Congresso Nacional. Nesses casos, o proprietário deverá apresentar requerimento e documentação exigida pela legislação agrária, mesmo que o Congresso ainda não tenha definido os trâmites internos até lá.
Entre os documentos exigidos estão o Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR), o Cadastro Ambiental Rural (CAR), a certificação do georreferenciamento da área, comprovação de produtividade e a ausência do nome do proprietário em cadastros relacionados ao uso de trabalho análogo ao escravo.
Para áreas menores que esse limite, e desde que não haja interesse público ou social no imóvel, o texto prevê a possibilidade de venda mediante licitação pública.
A aprovação da proposta foi recebida com otimismo por entidades representativas do setor agropecuário. Para o Sistema que representa produtores rurais em estados de fronteira, trata-se de um avanço essencial para a segurança jurídica e a manutenção da atividade produtiva em regiões onde as incertezas fundiárias ainda são uma barreira.
“A medida vem em boa hora, pois regulariza imóveis que estão há décadas sem solução definitiva. Isso garante ao produtor rural o direito de continuar trabalhando com tranquilidade, acessar crédito e investir com confiança no campo brasileiro”, avaliou a entidade, em nota oficial.
A organização também destacou que a regularização, ao oferecer respaldo legal, fortalece o acesso a políticas públicas, evita prejuízos provocados por entraves burocráticos e permite que o setor continue contribuindo para a economia e o abastecimento nacional.
Apesar do apoio expressivo à proposta, há parlamentares que manifestaram preocupações com possíveis riscos de regularização de terras griladas e impactos ambientais em áreas de floresta. A tramitação no Senado, portanto, promete reacender o debate entre segurança jurídica, preservação ambiental e direitos originários.
Enquanto isso, produtores aguardam a conclusão do processo com expectativa de que as novas regras tragam clareza e estabilidade para quem vive e trabalha na fronteira agrícola do país.
Fonte: Pensar Agro
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