Parque Florestal receberá calçada ecológica em seu entorno; veja o projeto
A obra será executada na Rua das Orquídeas, no trecho compreendido entre a Avenida dos Jequitibás e a Avenida dos Pinheiros. O projeto prevê a instalação de paver ecológico pigmentado de alta drenagem, haja vista que a área é ambiental e de preservação. A tecnologia permite maior infiltração da água no solo e contribui para o manejo sustentável das águas pluviais.
A Prefeitura de Sinop, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, aplicará uma contrapartida na obra, que consiste na execução dos serviços de terraplanagem (já em andamento no local), realocação de cercas (já realizada), implantação de gramado e adequação da iluminação pública. Para o secretário da pasta, Klayton Gonçalves, a iniciativa representa um avanço em mobilidade e qualidade de vida para os moradores que frequentam o parque.
“Esse é um paver ecológico que vem para complementar essa obra, trazendo uma qualidade de vida melhor para toda a população, para que todos possam ter aqui um local adequado para suas atividades de saúde. É bom lembrar a valorização que essa obra trará para todo o entorno do parque”, avaliou.
O secretário informou ainda que a fase de colocação do paver ocorrerá logo após a conclusão da terraplanagem. “Ficamos felizes, sempre agradecendo à usina e também a toda a equipe da Prefeitura, que entra com essa contrapartida. Agora, estamos preparando a base para a calçada, para que, em poucos dias, essa obra seja concluída e entregue à população”, complementou.
O vice-prefeito, Paulinho Abreu, acompanhou a reunião e relembrou que a obra é um pedido antigo da população e também da Câmara de Vereadores, que agora começa a se tornar realidade. “É uma obra de qualidade, com paver ecológico. Uma demanda antiga da população, uma cobrança nossa como vereadores e, agora, teremos em frente ao Parque Florestal essa pista de caminhada tão sonhada, com grama, iluminação e paver ecológico — uma obra à altura da região. Vai engrandecer ainda mais o Parque Florestal, que é um grande cartão-postal de Sinop. É uma parceria entre a Prefeitura de Sinop e a Sinop Energia, que traz essa obra tão importante para a cidade”, comentou.
O coordenador de Meio Ambiente da Sinop Energia, Denitz Auler, esclareceu que o investimento faz parte de um grande pacote de obras ambientais que a concessionária vem executando no município. “Para nós, da Sinop Energia, é uma satisfação estar aqui novamente, concluindo um pacote de investimentos de R$ 4 milhões. A empresa segue com sua participação, trazendo para Sinop e para os municípios da região uma grande contribuição na área ambiental”, destacou.
Fonte: Prefeitura de Sinop – MT
Política MT
Comissão da ALMT debate fortalecimento da piscicultura e aprova seis projetos de lei
A Comissão de Agropecuária, Desenvolvimento Florestal e Agrário e de Regularização Fundiária da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) analisou, nesta terça-feira (11), 12 projetos de lei e discutiu ações voltadas ao fortalecimento da piscicultura no estado. Entre os principais temas tratados estiveram o projeto piloto que prevê o licenciamento ambiental de mais de dois mil empreendimentos aquícolas na Baixada Cuiabana, o financiamento da Associação Mato-grossense dos Aquicultores (Aquamat) e a parceria técnica entre a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e a Aquamat para impulsionar o desenvolvimento sustentável do setor.
Participaram da reunião o presidente da comissão, deputado Nininho (Republicanos), o vice-presidente Gilberto Cattani (PL) e o deputado Chico Guarnieri (PRD), além de representantes da Secretaria de Agricultura Familiar (Seaf-MT), da Empresa de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Empaer), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), da Aquamat, prefeitos, vereadores e lideranças do setor.
Segundo o deputado Nininho, o objetivo é estruturar a cadeia produtiva por meio da criação de cooperativas, garantindo apoio técnico, financiamento e condições de comercialização.
“Nossa intenção é estruturar toda essa cadeia. A ideia é criarmos cooperativas para incluir no programa do Banco Mundial, buscando respaldo financeiro com recursos a fundo perdido, que não têm retorno, para realmente estruturar o pequeno produtor e viabilizar essa atividade”, explicou.
Foto: Ronaldo Mazza
O parlamentar destacou ainda que Mato Grosso, que já foi líder nacional na produção de pescado, ocupa atualmente a sexta posição. “Temos água em abundância, tecnologia e profissionais qualificados. Falta apenas organização e incentivo para retomar o protagonismo”, afirmou.
O professor Marcio Hoshiba, da UFMT e integrante do Núcleo de Estudos em Pesca e Aquicultura (Nepes), apresentou proposta de diagnóstico sobre as condições da piscicultura na Baixada Cuiabana. O estudo, estimado em R$ 1 milhão, pretende abranger cerca de 800 propriedades. “O levantamento vai permitir compreender as necessidades dos produtores, aprimorar a compra de insumos e desenvolver tecnologias adequadas à realidade local. O sucesso depende do fechamento da cadeia produtiva e da aplicação prática do conhecimento gerado pela pesquisa”, ressaltou.
O presidente da Aquamat, Darci Fornari, reforçou a necessidade de integração e verticalização da produção. “Temos potencial para sermos o maior produtor de peixe do Brasil. O que falta é entender a realidade de cada região e fortalecer as cooperativas. Hoje, 80% dos piscicultores são pequenos produtores, que trabalham de forma isolada e acabam perdendo competitividade. Queremos trazer o modelo de sucesso dos grandes para os pequenos, com escala e valor agregado”, disse.
Ele ainda destacou o papel estratégico do Legislativo. “Viemos bater à porta da Assembleia porque o Parlamento tem força e pode direcionar políticas públicas para impulsionar o setor”, completou.
A secretária de Estado de Agricultura Familiar, Andreia Fujioka, informou que a piscicultura será contemplada pelo Programa MT Produtivo, financiado pelo Banco Mundial. “O edital vai destinar recursos para fortalecer as cadeias produtivas da agricultura familiar, com investimento total estimado em 100 milhões de dólares nos próximos cinco anos. Parte desse valor será voltada especificamente à piscicultura, priorizando ações sustentáveis e cooperativas estruturadas”, explicou.
O presidente da Empaer, Suelme Fernandes, lembrou que o estado já conta com polos produtivos consolidados e que novas iniciativas estão em andamento.
“Temos projetos de integração entre piscicultura e horticultura, financiamentos acessíveis e programas de baixo custo que trazem resultados imediatos. Somente neste ano, destinamos R$ 96 milhões para pequenos projetos, incluindo a piscicultura”, destacou.
Durante a reunião, seis projetos de lei foram aprovados, quatro receberam pedido de vista e dois foram rejeitados. Veja alguns dos projetos analisados:
PL 1142/2025; PL 1234/2025; PL 1331/2025; PL 1429/2025; PL 1430/2025; PL 1693/2025; PL 1431/2025; PL 1655/2023;PL 1790/2023.
A Comissão de Agropecuária é considerada uma das mais estratégicas da ALMT, dada a relevância econômica do setor produtivo em Mato Grosso.
Fonte: ALMT – MT
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