POLITICA
Governo inicia busca ativa para atender vítimas de fraudes no INSS
Brasil – O governo federal anunciou uma nova iniciativa voltada para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que foram alvos de descontos irregulares de mensalidades associativas em seus benefícios. O objetivo é localizar essas pessoas e garantir que recebam atendimento adequado, especialmente aquelas em situações de vulnerabilidade, como moradores de áreas remotas ou com dificuldades de locomoção. A estratégia do governo envolve uma busca ativa para identificar os beneficiários afetados pelas fraudes. Além dos canais tradicionais de atendimento, como agências do INSS e plataformas digitais, a ação prevê soluções inovadoras para levar os serviços previdenciários diretamente às comunidades mais distantes.
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A iniciativa busca assegurar que mesmo aqueles com mobilidade reduzida tenham acesso facilitado, sem a necessidade de deslocamentos longos ou complexos. A medida está sendo planejada em etapas. Inicialmente, o foco será mapear as vítimas dos descontos indevidos, utilizando bases de dados do INSS e outras ferramentas de cruzamento de informações. Em seguida, o atendimento remoto será ampliado, com a implementação de canais acessíveis, como suporte por telefone, aplicativos ou até parcerias com órgãos locais para alcançar os beneficiários em suas próprias regiões. O ministro da Previdência Social destacou que a busca ativa é uma prioridade para reparar os danos causados pelas fraudes e restabelecer a confiança dos segurados no sistema. A expectativa é que, com a combinação de tecnologia e ações presenciais adaptadas, o governo consiga atender de forma eficiente e inclusiva, garantindo que nenhum beneficiário fique desassistido. A iniciativa também reforça o compromisso com a transparência e a proteção dos direitos dos aposentados e pensionistas.
Agronegócio
BC se reúne hoje e deve manter juros altos e crédito apertado para o agro
O Banco Central deve manter a taxa básica de juros (Selic) em 15% ao ano na reunião desta quarta-feira (05.11), o maior patamar dos últimos 20 anos. Segundo especialistas, essa decisão tem pesado especialmente sobre o setor agropecuário, que representa quase um terço da produção nacional.
Com os juros altos, bancos e cooperativas têm reduzido os recursos disponíveis para o custeio das lavouras e para investimentos em máquinas, estrutura e tecnologia. Só na safra 2025/26, o volume de crédito caiu mais de 20% para despesas do dia a dia do campo, e quase 45% para investimentos de longo prazo. O acesso ao dinheiro está mais difícil e caro.
No campo, muitos estão sendo obrigados a renegociar dívidas ou prolongar contratos, esperando que o mercado melhore. Especialistas alertam que prolongar demais esse tipo de operação pode virar uma armadilha: o risco de inadimplência está subindo e já ultrapassa 5% em algumas regiões, trazendo preocupação com a saúde financeira do setor. Quem depende do sistema bancário está mais vulnerável e precisa agir antes que a situação piore.
Além do impacto imediato na safra atual, o crédito caro traz reflexos para os próximos anos, limitando a capacidade do produtor de investir e inovar. Para evitar dores de cabeça, o conselho dos especialistas é: analisar cuidadosamente cada contrato, buscar reestruturação real das dívidas (não apenas alongamento) e pedir apoio profissional para avaliar as melhores opções. Procurar cooperativas ou linhas de crédito com juros mais moderados pode fazer diferença.
A mensagem central é de cautela e atenção às finanças. A estabilidade do agro depende de planejamento, conhecimento dos custos e alinhamento das decisões ao cenário de juros altos e crédito restrito. Ficar atento agora é o melhor caminho para atravessar essa fase com o negócio em ordem e evitar problemas maiores na frente.
Fonte: Pensar Agro
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